Pois bem, o mundo está assolado por um
vírus letal. Ele veio da China. Ao certo, não se sabe se veio dum laboratório
ou do consumo alimentar exótico. A pandemia do corona vírus. De fato, sob dados
estatísticos, ele tem baixo impacto de letalidade. Conheço bem, toda morte é
sofrida, dolorida e esparge amargura por muita gente, mas, convenhamos, 200000
mortes (previstas) numa população de 7 bilhões de humanos, significa que o
barqueiro da morte levará do convívio dos vivos 0,0003% da população mundial. O
sentimento é grande, mas a ameaça de hecatombe é insignificante. O propósito,
nestas linhas, não é esmiuçar biologicamente a doença. Mortandade, transição,
estrutura de assistência médica, tudo já foi por demais referido. Minha pena
debruçar-se-á sobre outro viés. Será a abordagem para chamar à atenção das consequências econômicas
e psicológicas desta pandemia na hodierna sociedade globalizada. E, tais
efeitos, serão profundos com longo alcance. Os desdobramentos serão coletivos e
individuais. Coletivos, já que o círculo virtuoso da economia se romperá,
negócios desaparecerão, empresas irão à falência, países mergulharão em crises
sociais pelo desemprego e o não emprego entre a população. A riqueza fluirá
para bolsos privilegiados numa onda que levara maior capital a menos mãos. No viés
individual, o medo instaurar-se-á nos corações e mentes, o impulso para isso
virá dos meios de comunicação de massa (televisão, rádio, imprensa, internet).
Terror de cima para baixo. Daí a resignação em obedecer à comandos de alcance
global, emitidos por organismos controlados por desconhecidos burocratas. Ou
alguém conhece o organograma da OMS ou o que realmente representa a ONU? Há uma similitude da humanidade com um rebanho
que não precisa de pastor. Segue o caminho que lhe foi ensinado a acreditar.
Assim, a auto prisão domiciliar, o afastamento social que induz à solidão em
meio à multidão, tornando a vida virtual cada vez mais normal. O “non sense “ avança, sendo aceito com
naturalidade e o mundo se modifica, provavelmente, para sempre, pois aqueles
que guardam as lembranças do mundo, serão cada vez mais raros e tenderão a
desaparecer. O Grande Irmão e seus acólitos estabelecerão tranquilamente o
reinado sombrio.
quinta-feira, 30 de abril de 2020
quinta-feira, 9 de abril de 2020
Política, Politicagem, Coronavírus
Aristóteles
definiu a política como a mais nobre das artes. A política afina o espirito
humano, para praticá-la é necessário idealismo e altruísmo, pois só assim, é
possível servir mais à sociedade do que a si mesmo. O mundo hodierno encontra-se
muito distante desta definição e o Brasil encarna um exemplo cabal deste afastamento
de princípios. Aqui, a prática é a politicagem. A politicagem, jogo de intriga,
inveja, incapacidade, que muito bem rima com ladroagem, parolagem, afilhadagem.,
sacanagem. A epidemia do Coronavírus (vírus Chinês), mostra cristalinamente tal
situação. Politiqueiros de plantão usam
a doença e a morte para se promover, alardeando histericamente o pânico, usufruem
da macabra contagem de vítimas (real?) para
atacar o governo. Com sórdidas artimanhas, se fazem passar por justos
beneméritos. Logo ali, arquitetam lançar o País no caos econômico e social. A mídia,
por seu turno, encarrega-se de modelar mentalmente a população, envenenando-a cronicamente.
O cidadão comum, cegado pela tática malvada, é incapaz de levantar os olhos
para enxergar a verdade e perceber a mentira. A estrutura montada pelos
farsantes, não objetiva salvar vidas ou mostrar a realidade, e toda propaganda
é um artifício de falsidades. O trabalho é para gerar uma situação onde o
resultado será de ganhos econômicos e políticos para grupos nacionais e internacionais.
A população neste cenário é mero detalhe, mas que paga caro, com o sacrifício
da própria vida. Portanto, se a gente brasileira não quiser ser levada à
condição de rebanho – talvez para sempre-, deverá tirar a lição deste
apreensivo momento, entendendo que política e politicagem não se confundem, não
se parecem, não se relacionam uma com a outra. A política é a cura, a politicagem
é a doença. E conhecereis a Verdade e a
Verdade vos libertará.
domingo, 5 de abril de 2020
Corona Vírus, e o mundo nunca mais será o mesmo
Corona Vírus, e o mundo nunca mais será o mesmo
Depois da pandemia do Corona Vírus o mundo nunca mais será o mesmo; Nunca mais; Não devido, meramente, às mortes e prejuízos econômicos causados pela doença. Não por isso, afinal a humanidade já enfrentou situações de disseminação de patologias bem piores e foi capaz de superá-las e continuar sua história. A desolação, a grande desolação, é que com esta pandemia ficou nítida a possibilidade de implantar, globalmente, a aflição na multidão, basta para isso, gerar uma ameaça, divulgá-la insistentemente através da mídia -escrita, falada, televisada. A burocracia central, estabelecida na ONU,oficializa o cenário de horror e os procedimentos a serem seguidos por governos e indivíduos. Daí: “Presto “, os magos sombrios apresentam o terror. O terror que traz o medo, cuja consequência é a obediência da multidão, mesmo consciente de que a repressão seria impossível no caso duma desobediência civil. Não é a chibata que submete o escravo, é o medo. E neste processo de submissão, aqui referido, haverá uma regressão na alma da raça humana. O amor e a responsabilidade do grupo para com os mais fracos e mais velhos apagar-se-á do coração humano. Em seu lugar, uma nova base, com o sentimento pragmático de que indivíduos enfraquecidos pela idade ou por alguma deficiência orgânica são, naturalmente, destinados ao descarte, tal qual, zebras caçadas por leões nas savanas africanas. Rebanho indiferente. Retrocesso afetivo e social cruel. Mais um passo para dessacralizar a Vida no admirável mundo da Nova Ordem Mundial. Tão admirável, que cada vez mais, as pessoas serão monitoradas pela tecnologia embalada em chips, reconhecimentos faciais, dinheiro virtual. Tudo justificado pela segurança sanitária, física e pecuniária. O medo levará à servidão consentida e, mais, desejada. O mundo maravilhoso, onde a burocracia cuida do bem-estar da população. É concordar ou desaparecer. Talvez...
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