quinta-feira, 30 de abril de 2020

Corona vírus e o projeto para submeter à humanidade


Sombra Assustadora Pessoa Grita Segurando Faca Carne Azul — Fotografia de StockCorona vírus e o projeto para submeter à humanidade

Pois bem, o mundo está assolado por um vírus letal. Ele veio da China. Ao certo, não se sabe se veio dum laboratório ou do consumo alimentar exótico. A pandemia do corona vírus. De fato, sob dados estatísticos, ele tem baixo impacto de letalidade. Conheço bem, toda morte é sofrida, dolorida e esparge amargura por muita gente, mas, convenhamos, 200000 mortes (previstas) numa população de 7 bilhões de humanos, significa que o barqueiro da morte levará do convívio dos vivos 0,0003% da população mundial. O sentimento é grande, mas a ameaça de hecatombe é insignificante. O propósito, nestas linhas, não é esmiuçar biologicamente a doença. Mortandade, transição, estrutura de assistência médica, tudo já foi por demais referido. Minha pena debruçar-se-á sobre outro viés. Será a abordagem   para chamar à atenção das consequências econômicas e psicológicas desta pandemia na hodierna sociedade globalizada. E, tais efeitos, serão profundos com longo alcance. Os desdobramentos serão coletivos e individuais. Coletivos, já que o círculo virtuoso da economia se romperá, negócios desaparecerão, empresas irão à falência, países mergulharão em crises sociais pelo desemprego e o não emprego entre a população. A riqueza fluirá para bolsos privilegiados numa onda que levara maior capital a menos mãos. No viés individual, o medo instaurar-se-á nos corações e mentes, o impulso para isso virá dos meios de comunicação de massa (televisão, rádio, imprensa, internet). Terror de cima para baixo. Daí a resignação em obedecer à comandos de alcance global, emitidos por organismos controlados por desconhecidos burocratas. Ou alguém conhece o organograma da OMS ou o que realmente representa a ONU?  Há uma similitude da humanidade com um rebanho que não precisa de pastor. Segue o caminho que lhe foi ensinado a acreditar. Assim, a auto prisão domiciliar, o afastamento social que induz à solidão em meio à multidão, tornando a vida virtual cada vez mais normal. O “non sense “ avança, sendo aceito com naturalidade e o mundo se modifica, provavelmente, para sempre, pois aqueles que guardam as lembranças do mundo, serão cada vez mais raros e tenderão a desaparecer. O Grande Irmão e seus acólitos estabelecerão tranquilamente o reinado sombrio.   

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