Aristóteles
definiu a política como a mais nobre das artes. A política afina o espirito
humano, para praticá-la é necessário idealismo e altruísmo, pois só assim, é
possível servir mais à sociedade do que a si mesmo. O mundo hodierno encontra-se
muito distante desta definição e o Brasil encarna um exemplo cabal deste afastamento
de princípios. Aqui, a prática é a politicagem. A politicagem, jogo de intriga,
inveja, incapacidade, que muito bem rima com ladroagem, parolagem, afilhadagem.,
sacanagem. A epidemia do Coronavírus (vírus Chinês), mostra cristalinamente tal
situação. Politiqueiros de plantão usam
a doença e a morte para se promover, alardeando histericamente o pânico, usufruem
da macabra contagem de vítimas (real?) para
atacar o governo. Com sórdidas artimanhas, se fazem passar por justos
beneméritos. Logo ali, arquitetam lançar o País no caos econômico e social. A mídia,
por seu turno, encarrega-se de modelar mentalmente a população, envenenando-a cronicamente.
O cidadão comum, cegado pela tática malvada, é incapaz de levantar os olhos
para enxergar a verdade e perceber a mentira. A estrutura montada pelos
farsantes, não objetiva salvar vidas ou mostrar a realidade, e toda propaganda
é um artifício de falsidades. O trabalho é para gerar uma situação onde o
resultado será de ganhos econômicos e políticos para grupos nacionais e internacionais.
A população neste cenário é mero detalhe, mas que paga caro, com o sacrifício
da própria vida. Portanto, se a gente brasileira não quiser ser levada à
condição de rebanho – talvez para sempre-, deverá tirar a lição deste
apreensivo momento, entendendo que política e politicagem não se confundem, não
se parecem, não se relacionam uma com a outra. A política é a cura, a politicagem
é a doença. E conhecereis a Verdade e a
Verdade vos libertará.
Nenhum comentário :
Postar um comentário