quinta-feira, 9 de abril de 2020

Política, Politicagem, Coronavírus


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                           Política, Politicagem, Coronavírus   

Aristóteles definiu a política como a mais nobre das artes. A política afina o espirito humano, para praticá-la é necessário idealismo e altruísmo, pois só assim, é possível servir mais à sociedade do que a si mesmo. O mundo hodierno encontra-se muito distante desta definição e o Brasil encarna um exemplo cabal deste afastamento de princípios. Aqui, a prática é a politicagem. A politicagem, jogo de intriga, inveja, incapacidade, que muito bem rima com ladroagem, parolagem, afilhadagem., sacanagem. A epidemia do Coronavírus (vírus Chinês), mostra cristalinamente tal situação.  Politiqueiros de plantão usam a doença e a morte para se promover, alardeando histericamente o pânico, usufruem da macabra  contagem de vítimas (real?) para atacar o governo. Com sórdidas artimanhas, se fazem passar por justos beneméritos. Logo ali, arquitetam lançar o País no caos econômico e social. A mídia, por seu turno, encarrega-se de modelar mentalmente a população, envenenando-a cronicamente. O cidadão comum, cegado pela tática malvada, é incapaz de levantar os olhos para enxergar a verdade e perceber a mentira. A estrutura montada pelos farsantes, não objetiva salvar vidas ou mostrar a realidade, e toda propaganda é um artifício de falsidades. O trabalho é para gerar uma situação onde o resultado será de ganhos econômicos e políticos para grupos nacionais e internacionais. A população neste cenário é mero detalhe, mas que paga caro, com o sacrifício da própria vida. Portanto, se a gente brasileira não quiser ser levada à condição de rebanho – talvez para sempre-, deverá tirar a lição deste apreensivo momento, entendendo que política e politicagem não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. A política é a cura, a politicagem é a doença.  E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará.

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