domingo, 18 de abril de 2021

 A velha politica do Brasil 


 A velha politica

Política é uma palavra do grego antigo, significa dedicação aos interesses do grupo. A ideia central transmitida é conceber a vida através de um ideal. Políticos, portanto, devem ser idealistas. O tempo passa, o tempo voa, e este paradigma perdeu-se completamente na bruma que tudo desfigura. Hodiernamente, políticos, na imensa maioria das vezes, tratam de defender seus objetivos pessoais ou intenções que se escondem nas sombras de partidos. O Brasil é exemplo cabal desta situação, aqui, grupos políticos –de uma forma ou outra- trabalham para destruir o país.  Brasil, a Pátria gentil, que, ainda que carregando injustiças, era inocente, alegre e carregada  de esperanças. Pois a velha política brasileira travestida de nova, aproveitando o término do regime militar, aparece ao público com sua carranca vermelha de partidos trabalhistas, socialistas e comunistas. Bate às praias do Brasil uma maré vermelha cheia de boa vontade (acredite se quiser), na verdade escondendo suas intenções de implantar a ideologia marxista. Anseiam poder e ouro e, para isso, não se constrangem em usar o crime, a corrupção, as instituições de estado, sindicatos, imprensa. Estes vetores submetem a  multidão, hipnotizando-a com o mantra “democracia e república. A narrativa iniciada na revolução Francesa. Claro, agora também há a tática de usar, à exaustão, as neo angustias que foram incutidas na população. É o não problema transformado em problema.  Classe social contra classe social já não é mais eficaz para criar conflito, agora, a nova tática gera conflitos raciais, sexistas, ambientais, familiares, culturais, educacionais.  Uma arena onde todos se digladiam, sem saber exatamente porquê. A consequência é a elaboração duma montanha de leis, vindo daí, mais controle e opressão sobre a vida cotidiana.  Desta maneira, o Brasil se entrega ao domínio do globalismo-marxista. A tirania Globalista aproxima –se, cada vez mais, diante de um declínio do liberalismo e humanitarismo na sociedade brasileira. O caminho está sendo aberto pela doutrina de uma velha política ideologizada num campo esquerdista. A velha política financiada e acreditada pela Nova Ordem Mundial. É nela que as nossas alças de mira devem ser apontadas. Fora canalhas,assassinos do Brasil. 

 


terça-feira, 6 de abril de 2021

 


orto Alegre, revitalizar o Centro Histórico demolindo-o

Até o final dos anos 1960, morar em Porto Alegre significava morar no centro da cidade. Era lá onde tudo acontecia e irradiava para os bairros da urbe. Quando chegou a década de 1970, aconteceu no Brasil, o êxodo rural (termo antigo, hein) e mais, a migração das populações de pequenas cidades para as capitais.  Foi assim, com a chegada de pessoas  sem raízes no meio e que buscavam melhores condições de vida,  que a cidade transmutou física, cultural e intelectualmente. Neste processo, as consequências para o Centro de Porto Alegre foram dramáticas. A região urbana com deliciosa estética arquitetônica, repleta de marcos culturais, comerciais e frequentada por pessoas ligadas  ao ambiente construído, passou, quase rapidamente, a ser caracterizada  pela ocupação de camelos comercializando quinquilharias , ruas e logradouros sujos, fim do comercio sofisticado e diversificado que a partir dos anos 1980 migrou continuamente para os shopping centers. A Resistência do modo de vida do tradicional  Centro de Porto Alegre tem sido tenaz por parte dos cidadãos e de uma ou outra administração pública. Poder público que seguindo uma linha global  de preservação farsante,  trocou a  designação da região para Centro  Histórico e o  chamou de bairro. É a  “novilingua” condicionando mentes.  Pois, a recentemente eleita administração municipal, prometeu em campanha, embelezar a cidade. A mais impactante medida anunciada a fim de cumprir o prometido é revitalizar o Centro Histórico e, para isso, pretende permitir a construção de prédios mais altos no Centro. Significa, na prática, demolir construções antigas para construir mais e maiores prédios. É dizer:  destruir a história do Centro Histórico para revitalizá-lo. É pra rir ou pra chorar?  Antes disso, sugiro retirar as pichações dos prédios e logradouros, recuperar calçadas e trazer aos olhos, onde for viável, o pavimento de paralelepípedo, manter vivas as praças, reduzir o IPTU na região, incentivar o comércio de porta de calçada, afastar ambulantes de quinquilharias, reposicionar terminais de ônibus, conduzir uma utilização mais útil ao cais do porto,  montar um plano de segurança sistêmico afastando o crime daquelas ruas. Bem, estas são sugestões simples e factíveis numa política de melhorias para o cidadão. O projeto da prefeitura, parece ser uma manobra com o dolo de favorecer negociantes da construção civil. Como sempre, solucionar problemas é oportunidade para manejar a sociedade. 

sexta-feira, 2 de abril de 2021

 Ernesto Araújo, não há espaço para patriotas                                                                


Trocar o comando de ministérios é prática comum para quem governa. As mudanças ministeriais realizadas nos últimos dias pelo presidente Bolsonaro haviam de ser feitas, algumas para atender apoios políticos, outras por necessidades de segurança do mandato presidencial. Umas de pouca expressão outras sob atraso. Contudo, posso assegurar, aconteceu a saída dum Ministro que se tratou de injustiça, e que golpeia perigosamente à nação brasileira. Acertou, refiro-me à exoneração do Chanceler Ernesto Araújo. Ora, o Ministro das Relações Exteriores é um patriota, homem culto e bem preparado para defender os mais profundos interesses do Brasil. Ernesto Araújo conhece o inimigo. Ele identifica claramente o movimento globalista- comunista e desvela seus planos ocultos (do globalismo-comunista) para a humanidade e para o Brasil. Com determinação e coragem, enfrentou este sórdido e sub-reptício inimigo que o atacou usando os quadros desqualificados da nossa estrutura  social apodrecida, cujos partidos políticos são bancas de negócio e a imprensa é quadro de avisos do poder  globalista–comunista. Tal qual no tempo da decadência da Roma antiga, onde o senado trabalhava sob interesses pessoais, o inimigo da Pátria encontra-se nos salões políticos da pretensa república tupiniquim. Esta gente, que entulha as salas legislativas dizendo ser representante da democracia nacional, é, desde há muito, obstáculo para o desenvolvimento do Brasil, o único objetivo que os move é o interesse pessoal, o Brasil existe apenas para servir como trampolim à vida principesca que almejam. Servir-se ao invés de servir. São capazes de se abraçar ao demônio com este fim. E foi isso que fizeram quando, num ato de alta traição, aliaram-se ao Partido Comunista Chinês para derrubar o Chanceler Ernesto Araújo. Os comunistas e globalistas se sabiam descobertos pelo Chanceler e usaram a bagaça política brasileira, que movida pela inveja, malicia e ambição encenaram uma triste estória para exigir a exoneração de Ernesto Araújo. É difícil pessoas cultas, patriotas e bem-intencionadas realizarem feitos na Pátria Verde Amarela. Perdemos o Chanceler.

JR Vilhena