sexta-feira, 2 de abril de 2021

 Ernesto Araújo, não há espaço para patriotas                                                                


Trocar o comando de ministérios é prática comum para quem governa. As mudanças ministeriais realizadas nos últimos dias pelo presidente Bolsonaro haviam de ser feitas, algumas para atender apoios políticos, outras por necessidades de segurança do mandato presidencial. Umas de pouca expressão outras sob atraso. Contudo, posso assegurar, aconteceu a saída dum Ministro que se tratou de injustiça, e que golpeia perigosamente à nação brasileira. Acertou, refiro-me à exoneração do Chanceler Ernesto Araújo. Ora, o Ministro das Relações Exteriores é um patriota, homem culto e bem preparado para defender os mais profundos interesses do Brasil. Ernesto Araújo conhece o inimigo. Ele identifica claramente o movimento globalista- comunista e desvela seus planos ocultos (do globalismo-comunista) para a humanidade e para o Brasil. Com determinação e coragem, enfrentou este sórdido e sub-reptício inimigo que o atacou usando os quadros desqualificados da nossa estrutura  social apodrecida, cujos partidos políticos são bancas de negócio e a imprensa é quadro de avisos do poder  globalista–comunista. Tal qual no tempo da decadência da Roma antiga, onde o senado trabalhava sob interesses pessoais, o inimigo da Pátria encontra-se nos salões políticos da pretensa república tupiniquim. Esta gente, que entulha as salas legislativas dizendo ser representante da democracia nacional, é, desde há muito, obstáculo para o desenvolvimento do Brasil, o único objetivo que os move é o interesse pessoal, o Brasil existe apenas para servir como trampolim à vida principesca que almejam. Servir-se ao invés de servir. São capazes de se abraçar ao demônio com este fim. E foi isso que fizeram quando, num ato de alta traição, aliaram-se ao Partido Comunista Chinês para derrubar o Chanceler Ernesto Araújo. Os comunistas e globalistas se sabiam descobertos pelo Chanceler e usaram a bagaça política brasileira, que movida pela inveja, malicia e ambição encenaram uma triste estória para exigir a exoneração de Ernesto Araújo. É difícil pessoas cultas, patriotas e bem-intencionadas realizarem feitos na Pátria Verde Amarela. Perdemos o Chanceler.

JR Vilhena                                                                                                    

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