terça-feira, 24 de agosto de 2021

Leis,Tribunais e Tirania

 

Leis, Tribunais e Tirania


Os judeus acreditam na Lei que Deus lhes outorgou, os muçulmanos creem na Lei que o profeta Maomé escreveu, os romanos acreditavam na Lei elaborada pelo Senado. Impossível que Deus ou o maior dos profetas ou a elite política da urbe, possa desejar outra coisa, ao seu povo, que não seja o bem.  Mas, e nós, homens contemporâneos, será que alguém nos ama, em que lei acreditamos? Na Lei conduzida pela Igreja Católica? Não, esta crença já se foi há muito tempo, levada pela pouca fé e pela ciência. Nós acreditamos, agora, na democracia e república, não a República que Platão ensinou e, tampouco, a Democracia praticada em Atenas. Democracia e Republica, mantras da moderna sociedade ocidental cujo modelo foi formatado na   revolução Francesa a partir da carta dos direitos humanos. Liberdade, Fraternidade, Igualdade, sob esta bandeira, criou-se a catapulta para lançar aos píncaros da soberba o modelo da sociedade hodierna do ocidente. Num monumental equivoco – ou não- esta sociedade abriu as portas à representação popular através do sufrágio universal. O voto, entregue a uma população educacional e moralmente despreparada, abriu caminho para que oportunistas incultos e mal-intencionados chegassem ao poder. A partir daí, uma legião de psicopatas alçou-se ao comando da sociedade. Com tal tipo de gente no comando, vieram as leis e tribunais incensados como incontestáveis. Vieram leis e mais leis. Leis temporais, indutoras de intensões pessoais  ou de grupos políticos, econômicos, sociais. Todo o jogo passa despercebido à multidão distraída que, cada vez mais, torna-se alheia e impotente diante de tribunais que julgam à tudo e a todos. Tribunais criados por leis que chegam a presunção de chamá-los Supremos. Supremos, que decidem como se deuses fossem. E a multidão, cabisbaixa, se submete. Homens se põem de joelhos frente a outros homens, gerando uma tirania cruel, numa prática que cabalmente exemplifica o milenar ensinamento da civilização Helênica na antiga Grécia: “ Infeliz do homem que vive sob leis feitas por outro homem “.  –Brasil, mostra tua cara!

JR Vilhena

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

O Talibã volta a governar o Afeganistão. E daí ?

 

O Talibã volta a governar o Afeganistão.E daí ?


O Talibã volta a governar o Afeganistão. Mais uma vez, exércitos estrangeiros são expulsos de lá. Os afegãos desde o tempo da antiga Bactria (nome histórico da Afeganistão), derrotaram, numa sequência de tempo, que remonta aos anos 300 AC, os exércitos de Alexandre Magno, dos britânicos, dos soviéticos e agora derrotam às forças da OTAN. Impressionante.  Este país milenar, com seu terreno difícil de ser superado e seus homens de guerra decididos a não capitular diante da espada estrangeira, afastam-na decididamente de dentro das suas fronteiras. Os Talibãs, com seu islamismo radical, assumiram novamente o controle do país, após 20 anos alijados pela intervenção dos EUA e aliados. De novo no poder, constituindo um governo que certamente será afiançado pelo Partido Comunista Chinês. No xadrez da geopolítica mundial, o Afeganistão servirá ao movimento do Globalismo–comunista nas áreas do petróleo e gás, na produção da heroína para o narcotráfico, no apoio a grupos terroristas. Em contrapartida, receberá ajuda importante na área econômica e tecnológica, a fim de manter estável o governo ditatorial que virá arribado numa interpretação obtusa das leis do Islã. A resultante será retrocesso social e mental na população afegã. A Nova Ordem Mundial dará mais um passo no sentido de cumprir sua agenda de controle.  Parece paradoxal uma aliança entre o capitalismo transnacional, comunismo e Islã. Mas não é. A armadilha ao Islamismo está montada. Por enquanto, a religião islâmica cumprirá o papel instrumental de ameaça aos valores e tradições Cristãs e Judaicas (a civilização Ocidental), no futuro, o Islã não sobreviverá à civilização ateísta e de governo mundial único. Nações islamitas, sem a riqueza do petróleo e com governos autoritários, levarão povos muçulmanos à guerras fraticidas. Então, chegará o fim do mundo islâmico. O espirito humano, sem religiões, sem pensamento filosófico, será lançado no conformismo e reinará tranquila a ordem globalista-comunista.

JR Vilhena

sábado, 14 de agosto de 2021

Incêndio no Kuwait e a hipocrisia no assunto meio-ambiente

 

Incêndio no Kuwait e a hipocrisia no assunto meio-ambiente

Sete milhões de pneus ardem no deserto do Kuwait, numa área transformada em lixão de pneumáticos. A fumaça negra emanada pelo incêndio, ao invés de obstruir a visão, como normalmente faz a fumaça, a torna límpida.  O horizonte da humanidade vai se clareando quanto ao mundo real e os verdadeiros e ocultos propósitos em jogo. Intenções convenientemente manipuladas, entre o minimizar e o extrapolar, dos meios de comunicação do main streem. Ora, quando os pretensos incêndios na Amazônia brasileira acontecem são de forma apocalíptica narrados, sem explicar como é possível atear fogo numa floresta tropical úmida. A partir daí, o Papa, presidentes de nações estrangeiras, ONG’s globalistas, financistas internacionais e até crianças são lançados numa campanha de preocupação e bondade  para com o planeta. É comovente, para quem acredita. Contudo, quando um incêndio medonho lançando gases tóxicos e de efeito estufa na atmosfera, há um silencio sepulcral.  Não existe uma voz para perguntar e muito menos divulgar de onde vem tais pneus, quem autoriza este tipo de lixão e porquê não há um programa para reciclagem e reutilização deste material?  A razão é muito simples, de fato não há altruísmo em salvar biomas das florestas tropicais nem reduzir na contribuição da civilização humana no fenômeno do aquecimento global e suas consequências.  Na verdade, tudo se trata duma encenação, movimentando pedras no tabuleiro do poder mundial e não há limites para a hipocrisia. São lágrimas de crocodilo.   

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

 


Jogos Olímpicos no Japão e as narrativas falaciosas

Dia e noite, a imprensa e elementos nas redes sociais, sob comando de partidos políticos e interesses comerciais, insistem em atacar o governo Federal do Brasil e, em especifico, o presidente da República. Portanto, não surpreende o teor das manchetes, veiculadas em todos os meios de comunicação, relatando a participação do Brasil nos Jogos Olímpicos do Japão. Ao invés de informar que a equipe brasileira de atletas conseguiu o melhor resultado jamais obtido em 100 anos dos Jogos Olímpicos modernos, assinalando, que o Brasil já se insinua como potência Olímpica, criam a narrativa de que a representação brasileira foi bem, apesar do corte de verbas para o esporte estabelecido no atual governo. Ora, de fato, a verdadeira perspectiva, demonstra claramente que a mera destinação de mais e mais verbas num processo não significa melhorar resultados, como exemplo cabal servem as áreas da educação e da cultura no Brasil, quando ao longo de décadas, há investimentos sistematicamente maiores com resultados deprimentes. O viés do orçamento não é eficiente pois que falta vontade verdadeira em atingir resultados de excelência. Na realidade, o impedimento em alcançar   objetivos de melhoria é a incapacidade gerencial, intelectual, cultural e idoneidade moral. A narrativa falaciosa do aumento de verbas estar diretamente a bons resultados cai por terra quando um observador razoavelmente criterioso faz uma análise. Ora, os excelentes resultados no Japão devem-se ao fato de 80% dos atletas estarem sob guarida das Forças Armadas junto a atletas treinados em Clubes que se esforçam em manter a prática de esportes olímpicos e, é claro, ao valor intrincico dos atletas. É óbvio, é possível avançar muito mais. Avançar, seguindo uma estratégia, não meramente derramando verbas de forma indiscriminada nas rubricas esportivas. Aos noticiadores de plantão lembro: Não dá para enganar muitos durante todo o tempo. De resto, parabéns à equipe Olímpica que colocou o Brasil no lugar de destaque entre o concerto esportivo das nações.  

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

As Urnas Eletronicas, o deus Apolo e o perigo da Fraude

 

 


Urnas eletrônicas, o deus Apolo e o perigo da fraude

Apolo, na mitologia helênica, era o deus amigo dos homens. Representava a inteligência humana. Sempre disposto à imaginação e prodígios. Sempre a se pôr ao lado da humanidade. Contudo, via de regra, acabava criando sérios novos problemas. E foi essa inteligência que acabou criando a possibilidade do voto através da urna eletrônica. Oh! Maravilha! Promessa de sufragar de forma fácil e objetiva, associada ainda, à apuração rápida e sem necessidade de um aparato fiscalizador. Alegria e felicidade ter o deus Apollo a nos ajudar. Porém, como sempre, o prodígio acabou se voltando contra àquele a quem prometia auxiliar. Há que considerar que no coração do homem habita a malicia, e, a inteligência não é capaz de superá-la. Não foi surpresa, pois, ter a referida urna, quando inaudítavel, transformada num instrumento de fraude, capaz de perpetuar no poder os agentes dos interesses do mecanismo globalista-comunista cuja falsa bandeira da “democracia e estado republicano “ esconde a ditadura do sufrágio universal que tecnologicamente manejado, pode manter um sistema ad infinitun.  Ora, no Brasil, o mecanismo globalista-comunista tem sob seu controle a fabricação das urnas, os partidos políticos fantoches , a  imprensa  em todos veículos e a estrutura da burocracia estatal. Está tudo dominado. Eis a razão pela qual  um mero aparelho eletrônico  possui condição de dar o start numa rede de fraudes na qual a resultante  será uma ditadura tirânica imperceptível. Para subjugar uma população não é necessário repressão e violência. Para isso , basta  iludi-la com um processo “democrático “ conduzido por urnas  convenientemente  viciadas e de contestação impossibilitada. Quem defende estas urnas incensadas, este sim, é um negativista, nega a condição humana e trabalha pela introdução de um sistema opressor que porá  a gente brasileira de joelhos, provavelmente, para sempre.