sábado, 11 de setembro de 2021

Bolsonaro, o acordo e o deus Áres

 

Bolsonaro, o acordo e o deus Áres.



No Mundo helênico da Grécia antiga, tudo era divino tudo era maravilhoso, portanto, nada mais lógico haver milhares de deuses representando o homem e o universo. No Olimpo, o Pantheon era a casa dos mais poderosos deuses. Alí, o deus Ares, a representação da Ira, a força da indignação humana contra as ofensas e ameaças. Dalí, ele observava os homens. Esparta, a cidade dos guerreiros, o cultuava.  Este introito, rápido e mitológico, servirá para compreender o momento que envolve o presidente Bolsonaro, a postura do povo brasileiro e o poder hipócrita escondido nas instituições do Estado. Dia 7 de setembro, a gente brasileira foi às ruas decidida a apoiar irrestritamente qualquer ação presidencial contra os interesses que trabalham para inviabilizar à governação do Brasil. Impressionante apoio total. Pois bem, o presidente se fez presente à manifestação e houve delírio da multidão. Como sempre, as palavras do presidente foram duras e ameaçadoras, infelizmente nunca tornadas em ações reais. E de tal forma tem sido, que no imaginário popular já se as assimilam como meras bravatas. Perigo de causar descrédito.  Contudo, desta feita surpreendeu, dois(2) dias após, 9 de setembro, o presidente Bolsonaro apresenta um documento escrito por um ex-presidente, com graves acusações de improbidade, anunciando um acordo com um ministro do stf e partidos políticos, justificado pela alegação de governabilidade do País. Os que pretendem defender o acordo dizem tratar-se duma estratégia.Com a devida vênia, risível. Sempre esteve claro que a maioria dos conselheiros do presidente   Bolsonaro são pífios e seus informantes, ineficazes. Fique claro, um bom governante precisa de bons conselheiros e bons informantes. Dito isto, voltemos ao acordo e a resultante imediata do mesmo.    Pretensamente, bem intencionado e conciliador, está sendo aproveitado, pelos vassalos estúpidos a serviço da ordem do Globalismo-Comunista, para ridicularizar a pessoa de Jair Bolsonaro. Por outro lado, entre os apoiadores do presidente, houve chocante decepção, contudo, o apoio popular a ele permanece inabalável. Por quê? Ora, Bolsonaro é um homem bom, honesto e patriota. Seus predicados como homem público param por aí. Faltam-lhe atributos importantes para ser um líder. Ademais, ele está sozinho, nenhuma organização de Estado ou empresarial, por covardia ou mesquinhes, lhe dá apoio. Mesmo assim, o povo continua a apoiá-lo, e o fará até quando for necessário. E o fará porquê Bolsonaro não é causa é consequência. Ele é o reflexo da Ira que o povo brasileiro tem dos opressores que trabalham para destruir à sociedade brasileira. A ditadura global que intenta por de joelhos o Brasil já foi descoberta, e seus agentes serão alvo do deus da Ira que nos assalta corações e mentes. Agora, quem move a multidão é o deus Ares (a Ira), e, é impossível submeter tamanho sentimento. Os deuses não nos abandonaram, nós é que esquecemos deles. Chamemo-los e eles virão nos socorrer. Não é Bolsonaro quem   comanda, quem nos conduz é Ares, Bolsonaro é a lança que empunhamos.         

JR Vilhena

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