Bolsonaro, o acordo e o deus Áres.
No Mundo helênico da Grécia antiga, tudo
era divino tudo era maravilhoso, portanto, nada mais lógico haver milhares de
deuses representando o homem e o universo. No Olimpo, o Pantheon era a casa dos
mais poderosos deuses. Alí, o deus Ares, a representação da Ira, a força da
indignação humana contra as ofensas e ameaças. Dalí, ele observava os homens.
Esparta, a cidade dos guerreiros, o cultuava.
Este introito, rápido e mitológico, servirá para compreender o momento
que envolve o presidente Bolsonaro, a postura do povo brasileiro e o poder
hipócrita escondido nas instituições do Estado. Dia 7 de setembro, a gente
brasileira foi às ruas decidida a apoiar irrestritamente qualquer ação presidencial
contra os interesses que trabalham para inviabilizar à governação do Brasil. Impressionante
apoio total. Pois bem, o presidente se fez presente à manifestação e houve delírio
da multidão. Como sempre, as palavras do presidente foram duras e ameaçadoras, infelizmente
nunca tornadas em ações reais. E de tal forma tem sido, que no imaginário popular
já se as assimilam como meras bravatas. Perigo de causar descrédito. Contudo, desta feita surpreendeu, dois(2) dias
após, 9 de setembro, o presidente Bolsonaro apresenta um documento escrito por
um ex-presidente, com graves acusações de improbidade, anunciando um acordo com
um ministro do stf e partidos políticos, justificado pela alegação de governabilidade
do País. Os que pretendem defender o acordo dizem tratar-se duma estratégia.Com
a devida vênia, risível. Sempre esteve claro que a maioria dos conselheiros do
presidente Bolsonaro são pífios e seus informantes,
ineficazes. Fique claro, um bom governante precisa de bons conselheiros e bons
informantes. Dito isto, voltemos ao acordo e a resultante imediata do mesmo. Pretensamente, bem intencionado e conciliador,
está sendo aproveitado, pelos vassalos estúpidos a serviço da ordem do
Globalismo-Comunista, para ridicularizar a pessoa de Jair Bolsonaro. Por outro
lado, entre os apoiadores do presidente, houve chocante decepção, contudo, o
apoio popular a ele permanece inabalável. Por quê? Ora, Bolsonaro é um homem
bom, honesto e patriota. Seus predicados como homem público param por aí.
Faltam-lhe atributos importantes para ser um líder. Ademais, ele está sozinho,
nenhuma organização de Estado ou empresarial, por covardia ou mesquinhes, lhe
dá apoio. Mesmo assim, o povo continua a apoiá-lo, e o fará até quando for
necessário. E o fará porquê Bolsonaro não é causa é consequência. Ele é o
reflexo da Ira que o povo brasileiro tem dos opressores que trabalham para
destruir à sociedade brasileira. A ditadura global que intenta por de joelhos o
Brasil já foi descoberta, e seus agentes serão alvo do deus da Ira que nos
assalta corações e mentes. Agora, quem move a multidão é o deus Ares (a Ira), e,
é impossível submeter tamanho sentimento. Os deuses não nos abandonaram, nós é
que esquecemos deles. Chamemo-los e eles virão nos socorrer. Não é Bolsonaro
quem comanda, quem nos conduz é Ares, Bolsonaro é a
lança que empunhamos.
JR Vilhena
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