quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Povo brasileiro caminhando e cantando pela liberdade

 



Povo brasileiro caminhando e cantando pela liberdade

Imensa parcela da população brasileira jamais deu atenção às questões que não lhes fossem estritamente pertinentes. O coletivo, nunca teve para ela relevância. No País do egocentrismo, só a própria família, o emprego bem remunerado, o time de futebol, a busca pela riqueza e, nas épocas mais recentes, a saúde individual, importam. A Pátria, mãe gentil, dá fácil o pão que sacia e o abrigo que protege. Advém daí, o confortável mundo da omissão. Portanto, dane-se o mundo que eu não me chamo Raimundo. Educação, Cultura, Reflexão, Política, pra que? Alguém deve estar cuidando disso. Num País de natureza prodiga e rica, habitado por uma população indiferente às decisões estratégicas da sociedade, acaba por tornar-se terreno fértil para corrupção, oportunistas demagogos, meios de comunicação manipuladores de mentes, incompetentes triunfantes e Estado venal e paternalista. Neste charco caótico, rasteja a serpente comunista -hipnótica, silenciosa, traiçoeira. Ela enroscou o corpo do Brasil e prepara suas presas para inocular o veneno letal. Mas, no momento final da serpente matar sua vítima, o povo brasileiro, já cansado de ser tiranizado, reage. A reação, que de fato, é uma revolução contra o establishment  Globalista-Comunista –a dita Nova Ordem Mundial.  O povo vai para as ruas. Aos milhares, aos milhões. Contudo, não há lideranças (os líderes que existem estão presos, perseguidos ou lançados no ostracismo). As pessoas vão às ruas, numa persistência louvável. Caminham e cantam hinos como se numa procissão religiosa estivessem. Satisfeitas consigo, comentam: foi emocionante! De resultado concreto, nada, conjunto vazio. A inexperiência de luta da população brasileira não lhes deixa ver a guerra onde está envolvida. Espero que a Serpente não consiga matar o Brasil e a gente brasilis conheça os traidores e covardes da Pátria, para então fazer com eles a Justiça que eles merecem.

JR Vilhena                                  

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