O que não te deixam perceber
Enquanto não se conhece claramente o inimigo
não se está preparado para enfrentá-lo.
Diz a ancestral sabedoria popular. Trata-se de um aviso para sobreviver.
O rápido introito serve para que conheçamos o mundo onde vivemos. O Brasil é perfeita
representação deste mundo. Tudo permanece escondido, mas se aprofundarmos o
interesse sobre o que nos cerca será patente o curso duma luta épica entre a
Nova Ordem Mundial (globalismo-comunista) e o conservadorismo Cristão (nacionalista-liberal).
Tal enfrentamento, lenta e persistentemente abala a saúde mental da gente
brasileira. O país transforma-se num non
sense patético. Pois, este enfrentamento de proporções biblicas, com todas
suas causas e consequências, é levado à retina da multidão como mera disputa
eleitoral esquerda-direita (aliás, sempre assinalada extrema-direita). Os meios
de comunicação, sob o controle do capital globalista e a ideologia comunista,
induzem o modelo mental do homem das calçadas e à maioria dos políticos simplórios
na crença de que as disputas se reduzem a atacar redes de comunicação, os dubles
de partidos políticos, denunciar criminosos de ocasião, clamar indignação
diante de factoides racistas, misóginos, ambientais e sexuais. Lenga-lenga para
distrair a multidão, impossibilitando-a de perceber os toques finais da
construção do novo regime que se impõe celeremente sobre a humanidade. A casa
dos horrores cuja direção, sob as ordens da Nova Ordem Mundial, acaba com as
liberdades individuais, torna a opinião um crime, bloqueia informação, autoriza
e desautoriza expressões, controla o fluxo produtivo e financeiro e estabelece
a doutrina política única (estado Socialista). Tirania total, global, e,
acreditem, uma batalha decisiva está sendo travada no Brasil. A bandeira desta nova ordem tremula com a
promessa às gentes desesperadas, de um sistema ascético, tecnológico, cujo propósito
é ordenar e assegurar vida sem sobressaltos a todos. Não dizem, entretanto, que
sob tais condições, é muito plausível imaginar o homem lançado na escravidão invisível e confortável tecnologicamente estabelecida. Sem Deus, sem
amor, sem amizade, sem família, sem propriedade, mas, com telefone celular. Eu fora.
Nenhum comentário :
Postar um comentário