quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

 

Putin, o timoneiro russo

Por longo tempo observo a misteriosa figura de Vladimir Putin, o Czar pós-soviético da Rússia. Quem é ele? O que pretende? Respostas, as busquei em leituras, vídeos, reflexões. Desta forma, tentei descobrir o perfil psicológico e político deste personagem protagonista da recente História geopolítica do mundo. Missão difícil, impossível afirmar que estas breves linhas sejam capazes de decifrar o enigma Putin. Mas, pode sugerir pistas interessantes. O homem de aparência tipicamente russa; sóbrio, sisudo, quase taciturno, trata-se dum ex-agente do alto escalão da KGB - a maior agência estatal do planeta voltada à estratégias geopolíticas, espionagem, prospecção cientifica e informação. Putin, carreirista e arrivista, é fruto desta organização. Quando ruiu a URSS, a KGB permaneceu intacta detendo informações, contatos e quadros, numa Rússia caótica, legada pela queda do império Soviético.  Neste vazio de comando, ninguém, além da KGB, teria capacidade para reorganizar a nova Rússia, que então emergia do comunismo. Afinal, a KGB manteve-se estruturada e operacional. Intacta. Nada mais esperável que ela ocupasse o vazio de poder. Por aí, o oportunismo de Vladimir Putin o levou ao mais alto posto de comando da Rússia. Ora, a KGB é uma agência de Inteligência, sabe-se muito dentro deste tipo de organização, e, nela, Putin ocupava posto de comando. Ele é inteligente e arrojado. Vladimir Putin é feito presidente da Rússia. No posto de líder máximo, dispondo do conhecimento da realidade do seu país e dos interesses lançados no tabuleiro geopolítico, ele usou mão forte para abafar à oposição interna e influenciar nos governos dos países ex- satélites da União Soviética. E tem mais, no cenário internacional ele distingue a agenda da Nova Ordem Mundial, Putin decifrou a matriz que levará ao governo mundial. Por isso lhe é claro que o Partido Comunista Chinês ocupará a posição de locomotiva político-social no comboio do mundo socialista–marxista surgido da simbiose globalista-comunista. Todas as nações da Terra se prostarão diante da Nova Ordem Mundial. Sua visão mostra-lhe ser tal fato inexorável. O comunismo será a lei condutora da multidão humana, e o modelo de governo virá do comunismo Chinês. Vladimir Putin tem consciência disto. Neste processo, a Rússia perderá qualquer significância. Diante de tal futuro, o engenho de Vladimir Putin aparece de forma decidida e arrojada. O equilibrista. Este russo, patriota e corajoso, trata de colocar a Rússia no picadeiro do jogo geopolítico, num balancear, arriscado e decidido, entre interesses das potências ocidentais e chineses. É fácil perceber, a agenda da Nova Ordem Mundial trabalha por arruinar os EUA e Europa, internamente, através da ruptura de valores e tradições e a China Comunista- aríete globalista – imporá sua linha político-administrativa. Não existem aliados, à Rússia com poder econômico e político limitados, só encontra saída no retomar sua condição de superpotência militar, e, a partir daí, marcar influência no mundo. É o que faz Putin. O neo-czar, calcado nas armas, interfere regionalmente em antigos estados títeres da União Soviética, no Oriente Médio, na Venezuela e Cuba. É a Rússia dizendo presente em situações tensas pelo mundo todo. Desta maneira, envolvendo-se em conflitos ou potenciais conflitos, marca e assume protagonismo estratégico, o faz sem tornar-se inimigo ou aliado perene de ninguém. Cada caso é um caso. O objetivo vem sendo atingido, não há onde a posição russa não seja considerada. Garante assim, que no futuro, jamais será transformada numa carta fora do baralho. Vladimir Putin luta pelo quinhão russo na Nova Ordem Mundial. Eis uma cabal demonstração que conhecimento e coragem geram poder. Pensem nisso.

José de Vilhena

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

 

Morreu Olavo de Carvalho. Na minha vida  aprendi a  amar e respeitar homens bons, corajosos, inteligentes, cultos e patriotas. Olavo de Carvalho luzia entre tais. O Brasil perde uma legenda, mas, como Olavo tem Razão, ele está junto a Deus que ele tanto creia. Obrigado por tudo.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

 

.  Porquê abomino o comunismo


A seca naquele ano de 1787 seguida do frio intenso em 1788, numa França combalida por um governo monárquico decadente, foi a oportunidade decisiva para que, no ano de 1789, a alta burguesia de negociantes franceses – a nobreza de roupa, como eram chamados-esperava para fazer a revolução. Afinal, o povo estava lançado na fome, e intelectuais há algum tempo, já haviam pensado a base filosófica justificadora do fim das monarquias na sociedade ocidental. Existia uma racionalidade capaz de sustentar e conduzir o ódio das massas desesperadas. Eis o caminho por onde deu-se o passo inicial para estabelecer o novo regime de governo. Democracia e República. Na bandeira: liberdade, fraternidade, igualdade. O ideado universo da Nova Ordem Mundial.  A ordem pensada pelos mestres ocultos da revolução francesa. Organizados, capitalizados e aguardando oportunidades favoráveis. Decisiva oportunidade aconteceu quando da edição, em 1848, do Manifesto Comunista elaborado por Carl Marx e Frédéric Engels. A linhagem dos mestres ocultos da revolução Francesa contribuiu financeiramente para viabilizar o trabalho dos dois pensadores, reconhecendo a importância da obra para os interesses da revolução na implantação da nova ordem.  O comunismo prometia o paraíso na terra. O Estado provedor e a igualdade entre os desiguais. A utopia que arrebataria psicopatas e tolos, lançando a humanidade numa distopia. Distopia, descortinadora dos portais do poder a psicopatas, que por força de suas personalidades, estão sempre sedentos de domínio sobre o outrem através da malicia sem controle, do egoísmo sem culpa e da mentira desmedida.  O comando da organização comunista, dita seus manuais sob estas condutas psicóticas na perspectiva de submeter o homem à obediência cega, fazendo-o aceitar uma vida sem liberdade individual e de permanente conformismo frente à determinações , de cunho político e social,  advindas dos gabinetes estatais. Neste processo, os usurpadores comunistas atingem o orgasmo psicológico.  Economicamente o comunismo é uma impossibilidade, por isso, a economia permanecerá intocável sob controle dos mestres ocultos, de maneira a garantir riqueza perene a suas gerações, e privilégios aos dedicados funcionários da máquina estatal comunista, os quais, viverão como capatazes entre escravos.  Nesta condição, os capatazes, estarão determinados a defender o  “status quae” até o fim. É o que está posto, é o que já se vê nem tão ao longe.    

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

 


Governo mundial, a solução final

Governo mundial- único, absoluto. O globalismo-comunista vai induzir à multidão planetária de que ele é necessário e indispensável para que a humanidade possa sobreviver. Façamos uma breve visada histórica, a fim de aclarar nossos tempos tão sombrios. Ora, qualquer movimento revolucionário precisa do caos para prosperar, somado a algo que possa servir como ameaça à existência social e física do grupo. Exemplos cabais são a Revolução Francesa, que lançou no caos a sociedade da França e serviu como lastro para estabelecer um novo regime social e político na Europa. Quando o assunto é criar uma pretensa ameaça comum à sobrevivência de todos, o modelo clássico é a Alemanha Nazista, onde ao Judeu foi imputado o papel de inimigo da nação alemã. Mentira macabra que serviu para agrupar multidões em torno da ordem nazista. Eis aí, dois momentos revolucionários, onde descortina-se, de forma patente, a tática que se aplica nos dias de hoje.   Agora, a humanidade se debate nas ondas duma revolução de dimensões jamais vistas.  O processo revolucionário, de alcance mundial, que faz sofrer o mundo dos humanos sem dar à multidão chance de compreendê-lo. Bem-vindos à Nova Ordem Mundial! Os exércitos sombrios que a espalham estão sob a bandeira do globalismo-marxista.  Controlando o fluxo do capital, o Estado, a tecnologia e a informação de massa, usa a clássica formula: estabelecer o caos e encontrar pretensas ameaças comuns. Montada tal equação, fazem acreditar que a solução só poderá vir através dum comando único, messiânico e autoritário. O governo mundial. Neste sentido, os termos da equação vem sendo estabelecidos e amplificados. O Caos, resulta de narrativas que transformam não problemas em problemas, e, daí, ao conflito. Conflitos pautados no racismo, opções sexuais, desarmamentismo, conflitos familiares, leis absurdas, disputas religiosas, sexíssimo, abortismo e outros que tais. Não precisa ser muito arguto para perceber esta realidade. O outro termo da equação, -a ameaça comum que só pode ser enfrentada sob comando único (um governo mundial). Para isso, surgem no horizonte ameaçador... O aquecimento global, prováveis asteroides que podem colidir com a Terra, iminentes contatos com ETs, pandêmicos vírus mortais. Não é difícil manejar todas estas questões, posto que, os meios de comunicação de massa, inseridos no processo como órgãos de propaganda, espargem os conflitos e ameaças.  A operação funciona cientificamente e a Nova Ordem Mundial aproxima-se e, quando estabelecida, será, talvez, para sempre. Numa sociedade modulada pelas visionárias obras literárias - 1984 e O Admirável Mundo Novo.