terça-feira, 31 de maio de 2022

Só os militares podem salvar o Brasil

 


Só os militares podem salvar o Brasil 

Só os militares são capazes de salvar o Brasil...  Há muito tempo escutei este aviso, pela primeira vez, através da palavra de Glauber Rocha – o grande cineasta do Cinema Novo Brasileiro-. Glauber está morto, mas seus filmes e suas declarações permanecem vivos e contundentes documentos da realidade Tupiniquim.  Salvar o Brasil do quê e de quem, pode ser a pergunta. Salvar o Brasil da infelicidade de não cumprir o destino presumível de tornar-se uma grande nação. Objetivo que a maioria da população está quase convencida ser inatingível.  Triste e assustador.  O Brasil está enfermo, contaminado por um vírus que enfraquece e enlouquece. A doença nos é inoculada há séculos pelos banqueiros e negociantes globais, fortalecidos no último século passado, pelo instrumento político do comunismo.  Tal poderosa força se movimenta, dia após dia, trabalhando para apagar nossa História substituindo-a por    uma narrativa marxista, rebaixando nossa cultura ao popularesco, desonrando o procedimento pessoal de forma a transformar bandidos em heróis, criando conflitos onde eles nunca existiram, fazendo da política uma atividade de demagogia circense, desorientando a economia tornando-a insustentável a longo prazo. Isto é possível de se realizar, porque os globalistas-comunistas controlam os grandes veículos de informação, dirigem o sistema educacional e operam a burocracia estatal. Presunçosos, debocham afirmando que está tudo dominado. E, infelizmente pode ser verdade, pois no país não existe força civil capaz de reagir organizadamente. Há pensadores e pessoas de bem interessados em defender a nação brasileira, mas estão atomizados, isolados incapazes de montar uma aliança filosófica –política. Desta condição, a reação fica sujeita à vaidades pessoais, que ao fim e ao cabo, ajudam a manter o “status quae “. A única força organizada capaz de frear as   intenções globalistas-comunistas no Brasil restringe-se às Forças Armadas, que por sua doutrina e formação, mantém estrutura difícil de ser corrompida, e , obstinadamente,  permanece leal  à missão de manter a pátria livre e soberana sob à égide Cristã.  Convicto acredito na mão firme e decidida da Força Militar para orientar o Brasil.  Glauber Rocha tinha razão: só os militares podem salvar o Brasil.  

José de Vilhena                                                                                                                                                                                        

sexta-feira, 13 de maio de 2022

 

Os dados ainda rolam na Ucrânia  

                
 Os dados ainda rolam na Ucrânia.                                                                                                  

 Já transcorrem quatro meses desde que escrevi e publiquei (janeiro /2022), nas redes sociais e no Jornal do Comércio de Porto Alegre,  acerca de Vladimir Putin. Tratava-se dum artigo titulado -Putin, o timoneiro russo. Há muito observo, estudo e tento decifrar este enigmático líder. A esfinge russa. Pois bem, em março de 2022 a Rússia invadiu a Ucrânia. Uma guerra unilateralmente declarada. A mim, sinceramente, tal decisão não surpreendeu. Era o desiderato óbvio da situação que se estabeleceu na relação entre os dois países. A atitude duma Rússia comandada por Putin. A paz se foi e vieram as armas. Soprou o vento  negro da guerra. Conflito que imediatamente tornou-se alvo das análises especializadas na imprensa do “ main streem” . Tais análises partem, intencionalmente ou não, dum equívoco conceitual. Lançam opiniões como se a guerra transcorresse dentro do cenário dos tempos da guerra fria. Aliás, guerra fria que foi uma farsa para implantar o medo no seio da humanidade e justificar a imensa inversão de dinheiro na indústria bélica, além, claro, de   ceifar milhões de vidas humanas. Tudo que estiver oculto será desvelado. O cenário geopolítico nos dias que correm é outro. Agora é o tempo onde a Nova Ordem Mundial expande seu poder totalitário. E, é nessa condição que Putin tenta colocar o Urso Russo numa posição de protagonista no picadeiro do mundo reiniciado que se monta celere, o admirável mundo novo, governado pelos globalistas. Na frente ucraniana não há ameaça de confronto entre tropas da OTAN e Forças militares russas, não é capitalismo contra comunismo, não corremos risco de guerra nuclear. Toda esta narrativa alarmista serve para tirar o foco do mundo ditatorial e tirânico vindo do planejamento globalista-comunista, já bem próximo de se realizar. Putin não é comunista, tampouco pretende atacar a Europa.  A intenção dele é manter a Rússia como potência protagonista, capaz de influenciar decisões na Nova Ordem Mundial.  Com este Norte, usa a capacidade militar russa para marcar presença e equilibrar forças de interesse no Oriente Médio, na América do Sul, oceano indico e extremo Oriente. Se abrir mão da Ucrânia estará cercado pelo poder militar e político do sempre citado Ocidente e China- braços da Nova Ordem Mundial-  e geograficamente sem saída imediata para aguas marítimas quentes. A economia russa ficará sob controle da agenda globalista, restando à Rússia o papel de mera supridora mundial de petróleo, gás e minérios. Coadjuvante. Putin não aceita tal figuração. É isso. Daí, vale-lhe deflagrar e realizar uma guerra de baixa intensidade enquanto tenta negociar uma aliança política com a Ucrânia.  Em contrapartida, o globalismo- comunista trabalha para colar-lhe a imagem de fanático belicoso possível ameaça à destruição planetária. Louco, que pretende restaurar, a ferro e fogo, o império soviético. Atentos aos acontecimentos aguardemos, pois, os dados ainda rolam sobre à mesa.

José de Vilhena                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              .                                                                                                      

quinta-feira, 5 de maio de 2022

 


3 de maio, dia da liberdade de imprensa, e a verdade de 1984

1984 é o título do emblemático romance escrito por George Orwell em 1948. Num dos mais notáveis livros do século XX, previu para o ano que dá nome à obra o tempo onde existiria uma tirânica ditadura global. O personagem central da história trabalhava no Ministério da Verdade, encarregado da informação que deveria chegar à multidão oprimida. Ele - o protagonista da história-, sentado a sua mesa de burocrata do estado, criava notícias, eliminava e inventava palavras, moldando um mundo fantasioso e distópico. Orwell, era muito mais do que um escritor. Aquele homem britânico -esquio e triste-  encarnava, de fato, um sociólogo, filosofo, visionário. O mundo que ele anteviu, ameaça seriamente tornar-se realidade.  Pois, na data em que saúda o dia internacional da liberdade de imprensa (comunicação escrita, radiofonizada, televisada ou em rede social) , é preciso notar qual a função da imprensa na sociedade dos nossos  dias.  Ela, a imprensa, de fato, é um Sistema que pertence à plutocracia globalista e opera sob o pensamento marxista. O movimento do globalismo-comunista a utiliza como máquina de propaganda. Propaganda que transforma bandidos em heróis, lança o temor entre a população, inventa factoides para confundir, incensa néscios como celebridades respeitáveis nos mais diversos temas, e , claro, distrae o homem das calçadas usando diversões baratas e insignificantes. A propaganda, diferente da liberdade, de fato, não tem compromisso com o mundo real, mas, seguramente, condiciona corações e mentes.  E o faz, de tal forma convincente, que cega e ensurdece ,definitivamente, a massa fanatizada que 1984 tão bem mostrava nas suas páginas. A antevisão do terror absoluto não chegou naquele ano, agora já no passado. Contudo, ameaça ser realidade em 2084. Quem sabe?  Antes de dar loas a liberdade da imprensa, olhem os acontecimentos ao nosso redor. A consciência leva à Verdade.  

José de Vilhena