Mandrake
e a humanidade hipnotizada
Herói das páginas dos gibis nos anos 1960,
o mágico Mandrake, combatia os malfeitores com a hipnose. Usando palavras e
gestos cabalísticos, deflagrava o controle hipnótico sobre quem ele quisesse. Sua
arte mágica criava realidades que submetiam agressores enquanto mentalmente
controlados. A hipnose de Mandrake os fazia acreditar nas mais bizarras
situações. A hipnose a serviço do bem. O mágico justiceiro. Fascinante para um
coração juvenil. Nos dias de hoje, encandecido pelo tempo, dou-me conta de que
a magia da hipnose saiu das histórias em quadrinhos para o mundo das ruas. Não
mais utilizada para vencer o mal, através dum ilusionista galante de cartola e
smoking, senão que, um poderoso instrumento para manejar a multidão. Agora, o enérgico
mentor (o Grande Irmão da Nova Ordem ) procura assumir o controle mental da
população através dos meios de comunicação de massa. Televisão, rádio, internet,
jornais e revistas, assumem o papel do bastão de comando, usado para induzir às
pessoas comuns à atitudes nas suas vidas, de forma a moldar comportamentos e
crenças. Como acionadores deste mundo falso pronunciam palavras chaves. Reparem
no uso, nas mais diversas situações, de expressões como: “ democracia,
republicano, fascista, golpe, ciência, gênero, vírus, aquecimento global, fique
em casa... e daí por diante “. Ora, tratam-se de expressões revestidas de
intenções cabalísticas cujo objetivo é
condicionar a multidão à crença cega e obediência irrestrita as mais bizarras fraudes
perpetradas por mentes criminosas que comandam a humanidade ao bel prazer. A
massa humana tratada como tal, subjugada pelo controle mental que impede
qualquer avaliação e reflexão acerca da realidade. Indivíduos aprisionados numa
matrix criada pela hipnose em massa. Por isso, da existência soberba dos
defensores do indefensável, por isso tantos credos no claramente inacreditável.
Sociedade sob hipnose, o regime nazista utilizou este artificio e o
globalismo-comunista o aplicou e continua aplicando hodiernamente para controlar
mentes e corações. Controle global e absoluto. Exemplos e constatações de tiranias absurdas que
se estabelecem na omissão hipnótica da população, que siderada, acaba por
venerá-las. Apocalipse Zumbi.
José de Vilhena
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