Carta pela democracia, a contumaz hipocrisia
Narrativas e mais narrativas, embrulhadas na mentira. Eis a
tática atribuída a Joseph Goebbels, ministro da propaganda no governo nacional
socialista alemão. Apresenta-se uma falsidade à exaustão, e ela acabará por
tornar-se verdade a quem se deseja iludir. Não é preciso ser muito arguto para
perceber que tal modus operandi está a se aplicar no Brasil e no mundo –urbe et
orbi. O globalismo –comunista capitaneia
a sociedade mundial usando tal artificio, o artifício da hipocrisia que sempre
utilizou nos seus propósitos nefastos. Esta aliança já se apropriou, em movimentos da
hora, da defesa dos homossexuais, negros, mulheres, aborígenes, educação, cultura,
meio-ambiente, saúde humana, direito ao crime, e agora, travestiu-se em paladino
da democracia. No papel de Pseudo-heróis, seus líderes e acólitos, vendem a
ideia de defensores dos desvalidos e das
questões impossíveis. Criam problemas onde eles não existem e apresentam
soluções forjadas no ódio. Don Quixotes farsantes cuja lança são as más
intenções. Não surpreende, pois, que
agora, diante de uma eleição, na qual se instaurou entre eles o temor da
derrota, tenham inventado o lançamento de uma carta pela defesa da democracia
no Brasil. A democracia comunista que os mentores globalistas, através da mídia
ajustada, espalham, proibindo a livre expressão e condicionando o pensar. A
democracia planejada pelo globalismo –comunista que determina para as pessoas das ruas ( alcunhadas
de pagadores de impostos e consumidores ) um novo normal, quando o direito de existir será concedido pelos
donos do poder. O governo da Nova Ordem definirá o bom e o mau. A humanidade viverá
submetida, como gado feliz, à disposição dos ditames da aliança estabelecida
entre a plutocracia e o comunismo. Defender a democracia? Pois sim, defendem a
demoniocracia que eles estão em vias de impor. Eu fora!
José de Vilhena
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