sábado, 13 de agosto de 2022

 

 Carta pela democracia, a contumaz hipocrisia

Narrativas e mais narrativas, embrulhadas na mentira. Eis a tática atribuída a Joseph Goebbels, ministro da propaganda no governo nacional socialista alemão. Apresenta-se uma falsidade à exaustão, e ela acabará por tornar-se verdade a quem se deseja iludir. Não é preciso ser muito arguto para perceber que tal modus operandi está a se aplicar no Brasil e no mundo –urbe et orbi.  O globalismo –comunista capitaneia a sociedade mundial usando tal artificio, o artifício da hipocrisia que sempre utilizou nos seus propósitos nefastos.  Esta aliança já se apropriou, em movimentos da hora, da defesa dos homossexuais, negros, mulheres, aborígenes, educação, cultura, meio-ambiente, saúde humana, direito ao crime, e agora, travestiu-se em paladino da democracia. No papel de Pseudo-heróis, seus líderes e acólitos, vendem a ideia  de defensores dos desvalidos e das questões impossíveis. Criam problemas onde eles não existem e apresentam soluções forjadas no ódio. Don Quixotes farsantes cuja lança são as más intenções.  Não surpreende, pois, que agora, diante de uma eleição, na qual se instaurou entre eles o temor da derrota, tenham inventado o lançamento de uma carta pela defesa da democracia no Brasil. A democracia comunista que os mentores globalistas, através da mídia ajustada, espalham, proibindo a livre expressão e condicionando o pensar. A democracia planejada pelo globalismo –comunista  que determina para as pessoas das ruas ( alcunhadas de pagadores de impostos e consumidores ) um novo normal, quando  o direito de existir será concedido pelos donos do poder. O governo da Nova Ordem definirá o bom e o mau. A humanidade viverá submetida, como gado feliz, à disposição dos ditames da aliança estabelecida entre a plutocracia e o comunismo. Defender a democracia? Pois sim, defendem a demoniocracia que eles estão em vias de impor. Eu fora!  

José de Vilhena

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