quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

 

Terrorismo no planalto Central do País.

Claro que havia infiltrados comunistas na manifestação em Brasília no último dia 7 de janeiro de 2023.  Sempre há. Zumbis doutrinados para o trabalho sujo, neste caso, informar e deflagrar. É um método clássico do movimento comunista internacional. Mas, vamos convir, a multidão de patriotas já estava no limite da paciência após mais de 2 meses de persistente luta pacifica, recebendo como resposta a indiferença e arbitrariedade jurídica. Tudo tem seu limite. Houve a explosão, é natural. Foram classificados como terroristas que pretendiam afrontar as instituições de estado. Instituições estas que de forma amoral, usurpam o autocontrole da vida do cidadão de bem, e o fazem com tal cinismo que transformaram a expressão de “pagador de impostos” em sinônimo de cidadão. O estableshment defensor da democracia e fé pública (República), mas, de fato, manejam estes conceitos  para usar como lanças a fim de  assegurar e tornar intocáveis os interesses de grupos aboletados no poder. Grupos determinados a concretizar uma revolução sombria, capaz de dividir a humanidade em príncipes e escravos. A revolução maldita que vem lançando o homem nas guerras e no desespero. A revolução que, ainda não tendo tudo e todos, definitivamente sob seu controle, já dispõe de imensurável domínio sobre o planeta. Bem, patriotas, para enfrentar esta gente é preciso usar a palavra e a mão. Não será com mera postura teórica reivindicatória pacifista e ordeiramente mansa que será possível confrontá-la. Agora, é necessária postura ativa, ação. Portanto, do episódio em Brasília fica a percepção de quem é aliado do inimigo da pátria, como o inimigo age, sua malícia e crueldade. Proteger a Pátria desta tempestade maléfica, precisará   organização, consciência da realidade, determinação e coragem para enfrentar um ambiente onde fervilha o ódio, cada vez mais. Tudo que está oculto será revelado... tempo, tempo, tempo.

 José  de Vilhena

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