Terrorismo
no planalto Central do País.
Claro que havia infiltrados comunistas na manifestação em Brasília no
último dia 7 de janeiro de 2023. Sempre
há. Zumbis doutrinados para o trabalho sujo, neste caso, informar e deflagrar.
É um método clássico do movimento comunista internacional. Mas, vamos convir, a
multidão de patriotas já estava no limite da paciência após mais de 2 meses de
persistente luta pacifica, recebendo como resposta a indiferença e arbitrariedade
jurídica. Tudo tem seu limite. Houve a explosão, é natural. Foram classificados
como terroristas que pretendiam afrontar as instituições de estado.
Instituições estas que de forma amoral, usurpam o autocontrole da vida do
cidadão de bem, e o fazem com tal cinismo que transformaram a expressão de “pagador
de impostos” em sinônimo de cidadão. O estableshment
defensor da democracia e fé pública (República), mas, de fato, manejam estes
conceitos para usar como lanças a fim de
assegurar e tornar intocáveis os
interesses de grupos aboletados no poder. Grupos determinados a concretizar uma
revolução sombria, capaz de dividir a humanidade em príncipes e escravos. A
revolução maldita que vem lançando o homem nas guerras e no desespero. A
revolução que, ainda não tendo tudo e todos, definitivamente sob seu controle,
já dispõe de imensurável domínio sobre o planeta. Bem, patriotas, para
enfrentar esta gente é preciso usar a palavra e a mão. Não será com mera postura
teórica reivindicatória pacifista e ordeiramente mansa que será possível confrontá-la.
Agora, é necessária postura ativa, ação. Portanto, do episódio em Brasília fica
a percepção de quem é aliado do inimigo da pátria, como o inimigo age, sua malícia
e crueldade. Proteger a Pátria desta tempestade maléfica, precisará organização,
consciência da realidade, determinação e coragem para enfrentar um ambiente onde
fervilha o ódio, cada vez mais. Tudo que está oculto será revelado...
tempo, tempo, tempo.
José de Vilhena
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