sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Eleições do fim do mundo. O que será, será


Luíz Inácio da Silva assumiu a presidência do Brasil, ele e seu séquito de criminosos, assumem o governo do país formalmente, porquanto nunca perderam o real poder de manejá-lo, resultado de históricas articulações para formatar a cultura, a escola e universidade, os meios de comunicação de massa, a máquina pública, judiciário, partidos políticos, forças armadas e polícia. Objetivo final deste processo, outro não é, senão, trazer o caos e dominar. Dominar sobre a cartilha da plutocracia marxista. Urbe et Orbi. Transformando a humanidade numa imensa multidão de escravos, destinados a trabalhar, consumir e reproduzir. A multidão, comandada pelos príncipes do meta-capitalismo, intocáveis e invisíveis, protegidos pela tirania dum partido comunista politicamente controlador e repressor. Partido único, cujos tentáculos se escondem das mais imperceptíveis maneiras. O Brasil é estrategicamente decisivo nesta revolução, longamente planejada e executada. Quando chega Luiz Inácio à cadeira de presidente da nação sinaliza o risco de que, nas terras brasílicas, a missão de submeter esta nação aos planos da cabala sombria, encontrou êxito. Agora, virão políticas econômicas e sociais esdruxulas, que empobrecerão e alienarão as gentes destas paragens. Sem rumo, desprovido de valores éticos, o Brasil será potencial vítima de ações deletérias, dentre as quais, invasões do seu território e até mesmo transmutações étnicas dos seus nacionais. Quem pode afirmar que outras nações não acabem, sob argumentos falaciosos, julgando-se no direito de ocupar regiões do nosso país? Mais ainda me refiro – Quem pode assegurar que o Partido Comunista Chinês não venha, em algum momento, a transladar milhões do contingente populacional chinês para ocupar terras brasileiras? A nossa gente, sem coesão, sem sentimento de pátria, despida da sua cultura, fatalmente, aceitaria conformada tais acontecimentos. O governo colocado em Brasília neste ano de 2023, encontra-se lá para pavimentar o caminho no sentido de estabelecer tamanho futuro. Não se trata de exagero quando se designa a eleição (?) de 2022 como a eleição do fim do mundo. Traídos e reprimidos, brasileiros correm o risco de se transformar em párias na sua própria casa. Pensem nisso.

José de Vilhena


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