Eleições do fim do mundo. O que será, será
Luíz Inácio
da Silva assumiu a presidência do Brasil, ele e seu séquito de criminosos,
assumem o governo do país formalmente, porquanto nunca perderam o real poder de
manejá-lo, resultado de históricas articulações para formatar a cultura, a escola
e universidade, os meios de comunicação de massa, a máquina pública, judiciário,
partidos políticos, forças armadas e polícia. Objetivo final deste processo,
outro não é, senão, trazer o caos e dominar. Dominar sobre a cartilha da
plutocracia marxista. Urbe et Orbi. Transformando a humanidade numa imensa
multidão de escravos, destinados a trabalhar, consumir e reproduzir. A multidão,
comandada pelos príncipes do meta-capitalismo, intocáveis e invisíveis, protegidos
pela tirania dum partido comunista politicamente controlador e repressor.
Partido único, cujos tentáculos se escondem das mais imperceptíveis maneiras. O
Brasil é estrategicamente decisivo nesta revolução, longamente planejada e
executada. Quando chega Luiz Inácio à cadeira de presidente da nação sinaliza o
risco de que, nas terras brasílicas, a missão de submeter esta nação aos planos
da cabala sombria, encontrou êxito. Agora, virão políticas econômicas e sociais
esdruxulas, que empobrecerão e alienarão as gentes destas paragens. Sem rumo,
desprovido de valores éticos, o Brasil será potencial vítima de ações
deletérias, dentre as quais, invasões do seu território e até mesmo transmutações
étnicas dos seus nacionais. Quem pode afirmar que outras nações não acabem, sob
argumentos falaciosos, julgando-se no direito de ocupar regiões do nosso país?
Mais ainda me refiro – Quem pode assegurar que o Partido Comunista Chinês não
venha, em algum momento, a transladar milhões do contingente populacional
chinês para ocupar terras brasileiras? A nossa gente, sem coesão, sem
sentimento de pátria, despida da sua cultura, fatalmente, aceitaria conformada
tais acontecimentos. O governo colocado em Brasília neste ano de 2023,
encontra-se lá para pavimentar o caminho no sentido de estabelecer tamanho
futuro. Não se trata de exagero quando se designa a eleição (?) de 2022 como a
eleição do fim do mundo. Traídos e reprimidos, brasileiros correm o risco de se
transformar em párias na sua própria casa. Pensem nisso.
José de
Vilhena
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