Preparando
a humanidade para o futuro
Poderiam estar em todas as casas, atrevo-me,
mesmo, a dizer que deveriam ser leitura obrigatória nas escolas secundárias. Convicto,
me refiro a dois extraordinários livros, -O Admirável Mundo Novo- escrito por Aldous
Huxley e -1984- autoria de George Orwell. Obras, produzidas há mais de 80 anos,
por estes notáveis literatos visionários, profetas científicos. Eles previram o mundo que neste século XXI, cada
vez mais perceptível, descortina-se diante de nós. Um mundo ditatorial e
tecnológico, desprovido de valores profundos, lugar onde a espiritualidade não
tem mais espaço. A vida submetida às leis e comportamentos planejados, às portas
fechadas, insondáveis ao cidadão comum. Tal contexto existe no sentido de
conduzir mentalmente à multidão, através do estado onipotente e da propaganda
totalitária. Conformismo e euforia da hora. Sinopse duma vida individual e
social transitando entre o Admirável Mundo Novo e 1984. Para fazer avançar esta
Nova Ordem, o Sistema, momentaneamente, abre linhas de conflito através da
narrativa do politicamente correto. Dentro desta idéia, manejam ditas minorias
e grupos potencialmente oprimidos. Claro, tudo encoberto numa capa da mais vil
hipocrisia. Assim, a sociedade é assolada por um ambiente tóxico onde são vitimízados
e exaltados- negros, índios, mulheres, gays, ambientalistas e sindicalistas-,
contanto que eles militem sob a agenda globalista revolucionária. Qualquer
outro que, pertencendo a estes grupos, não se submeta à bandeira
globalista-comunista, será incluído no rol dos fascistas ou traidor. Fica
marcada a exigência duma perspectiva única de comportamento para a multidão. O totalitarismo
exercido entre o bom mocismo e o medo. Situação relatada nas páginas dos dois
livros citados. Os doutrinadores , quadros da casta plutocrata – marxista,
manejam a sociedade, pavimentando o caminho condutor à Nova Ordem. A Nova Ordem
cujo altar estará montado no cenário que transita entre 1984 e o Admirável Mundo
Novo, quando então, a multidão não terá nada,não pensará nada... e será feliz.
Acredite se quiser. Eu fora.
José de Vilhena
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