quinta-feira, 17 de agosto de 2023

 


Preparando a humanidade  para o futuro

Poderiam estar em todas as casas, atrevo-me, mesmo, a dizer que deveriam ser leitura obrigatória nas escolas secundárias. Convicto, me refiro a dois extraordinários livros, -O Admirável Mundo Novo- escrito por Aldous Huxley e -1984- autoria de George Orwell. Obras, produzidas há mais de 80 anos, por estes notáveis literatos visionários, profetas científicos.  Eles previram o mundo que neste século XXI, cada vez mais perceptível, descortina-se diante de nós. Um mundo ditatorial e tecnológico, desprovido de valores profundos, lugar onde a espiritualidade não tem mais espaço. A vida submetida às leis e comportamentos planejados, às portas fechadas, insondáveis ao cidadão comum. Tal contexto existe no sentido de conduzir mentalmente à multidão, através do estado onipotente e da propaganda totalitária. Conformismo e euforia da hora. Sinopse duma vida individual e social transitando entre o Admirável Mundo Novo e 1984. Para fazer avançar esta Nova Ordem, o Sistema, momentaneamente, abre linhas de conflito através da narrativa do politicamente correto. Dentro desta idéia, manejam ditas minorias e grupos potencialmente oprimidos. Claro, tudo encoberto numa capa da mais vil hipocrisia. Assim, a sociedade é assolada por um ambiente tóxico onde são vitimízados e exaltados- negros, índios, mulheres, gays, ambientalistas e sindicalistas-, contanto que eles militem sob a agenda globalista revolucionária. Qualquer outro que, pertencendo a estes grupos, não se submeta à bandeira globalista-comunista, será incluído no rol dos fascistas ou traidor. Fica marcada a exigência duma perspectiva única de comportamento para a multidão. O totalitarismo exercido entre o bom mocismo e o medo. Situação relatada nas páginas dos dois livros citados. Os doutrinadores , quadros da casta plutocrata – marxista, manejam a sociedade, pavimentando o caminho condutor à Nova Ordem. A Nova Ordem cujo altar estará montado no cenário que transita entre 1984 e o Admirável Mundo Novo, quando então, a multidão não terá nada,não pensará nada... e será feliz. Acredite se quiser. Eu fora.

José de Vilhena

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