Não há lugar para ingênuos
Hoje acordei indignado. Estou de mal com
a ingenuidade tola dos brasileiros que insistem em não perceber a realidade
onde estão inseridos. A gente brasílica teima em ser o cego que não quer ver
nem ouvir. É o pior tipo. Acordem, estamos no tenebroso oceano das incertezas,
dirigidos por um governo apêndice daquele que deixou a nau à deriva e que não
voltará ao timão, suspeito mesmo, nem deseja voltar. Pois bem, as mídias começam
a falar em eleições e candidaturas para 2018. Surgem nomes da dita Direita, no velho estilo Direita-Esquerda. Vamos parar com essa conversa, esta dualidade política, mero
jogo de palavras, serve para enganar desavisados, elas são dois caminhos distintos para chegar a mesma Roma. Debaixo de véus diferentes, praticam a política
de estabelecer os interesses da Oligarquia Globalísta. Reparem, a estrutura de
dominação permanece intacta nas administrações dos governos, proclamem-se eles de Direita ou Esquerda. Em qualquer campo, -seja nas finanças, meio–ambiente, produção
agrícola e industrial, educação, informação, saúde , segurança, equilíbrio social-,
as ideologias esquerdistas e direitistas seguem a mesma cartilha(escritas nas
salas da ONU), para conduzir os países. As palavras mudam, mas as atitudes
permanecem iguais. Resulta que a falsa disputa entre Esquerda-Direita, manterá
sempre instabilidade para o homem da rua, em paralelo, garantirá a
intocabilidade do sistema controlador. Não é isso que precisamos, trocar o
capataz não nos fará livres. A luta é para iniciar um processo que assegure capacidades individuais e coletivos perenes. Para tanto, educação, conhecimento, expectativa de mobilidade social, desenvolvimento da espiritualidade, devem ser
os pilares da nação. Sem tal perspectiva, a humanidade verá nações ruírem e será
mantida refém, cada vez mais, por uma Ordem opressora que utiliza ferramentas
ideológicas, num campo pretensamente democrático, para dominá-la e conformá-la,
cada vez mais , talvez ad infinitum.
Lúcidez profunda!
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