Acompanhei,
através das redes sociais, o pronunciamento do General Comandante do Exército
Brasileiro, no Senado. Antes, devo dizer: participo, desde minha já longínqua adolescência,
das questões atinentes ao meu País, formação familiar. Pois bem, o General
Villas Boas vem percebendo, cada vez mais, a realidade hodierna do Brasil,
começa a assimilar que o projeto que o guindou ao Alto Comando das forças
terrestres brasileiras, nunca teve intenção de levar o Brasil ao seu destino verdadeiro
de grande nação no concerto mundial. Nunca. A intenção, sempre foi tomar o
poder e estabelecer uma ditadura socialista no País, a partir daí, buscar natural liderança numa América Latina socialista.
O problema é que este empreendimento esteve sempre cumprindo a agenda
globalista e, tal agenda conhece, melhor do que ninguém, as potencialidades do
país continente. A Amazônia, está no caminho crítico para o mundo idealizado
pela doutrina globalísta, mas, destruir a indústria brasileira, acabar com a
educação e as culturas tradicionais do país, catequizar politicamente a
juventude, instigar a prostituição e banditismo, perseguir o pensamento
independente, proletarizar o povo, antagonizar a sociedade , explorar os baixos
pensamentos entre a população, corromper, tudo isto faz parte da mesma
intenção: ruir o Brasil como nação. Aqueles que hoje se arvoram patriotas
(interessados com o destino do Brasil), foram os mentores das leis de imigração,
venda de terras a estrangeiros, permitiram a invasão de ONGs no país,
trabalharam para desestruturar a educação das nossas crianças, pois são todos projetos
políticos que tramitam há anos nos parlamentos. Agora, fingem indignação,
fazendo crer em amor pelas coisas do Brasil. Oportunistas, sepulturas caiadas. Interesseiros
inescrupulosos, nada nem ninguém importa para eles, o único objetivo é com a
ideologia que professam, quando então vitoriosa estabelecerá um novo regime político
padrão na América Latina, onde eles serão a oligarquia. No comando, usará, cada
vez mais, a demagógica estratégia de pôr em cartaz temas como gênero, ambiente,
etnias, valores democráticos, pobreza. Dividir para vencer. Através deste nefasto
projeto, as gentes serão mantidas conformistas a um governo mentiroso e capaz
de opressão tremenda sutilmente implantada. A nova oligarquia, servil as pretensões globalistas, acreditam eles, viverá como semideuses impondo-se ao povo cujo destino consistirá em existir como bovinos, ruminando futilidades num viver meramente estatístico. Eis o
inimigo, urge enfrenta-lo. General, não pode haver vacilo, mesmo que esta seja
atitude normal diante do desafio. Até mesmo os heróis sentem dúvida neste
momento, Homero bem nos relatou na Ilíada. A gente brasileira não entregará seu
destino de povo livre e soberano. Portanto, se houver necessidade, fará a luta
contra os globalístas e seus apaniguados.
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