sexta-feira, 23 de junho de 2017


Imagem relacionadaO General e o Senado Brasileiro


Acompanhei, através das redes sociais, o pronunciamento do General Comandante do Exército Brasileiro, no Senado. Antes, devo dizer: participo, desde minha já longínqua adolescência, das questões atinentes ao meu País, formação familiar. Pois bem, o General Villas Boas vem percebendo, cada vez mais, a realidade hodierna do Brasil, começa a assimilar que o projeto que o guindou ao Alto Comando das forças terrestres brasileiras, nunca teve intenção de levar o Brasil ao seu destino verdadeiro de grande nação no concerto mundial. Nunca. A intenção, sempre foi tomar o poder e estabelecer uma ditadura socialista no País, a partir daí, buscar  natural liderança numa América Latina socialista. O problema é que este empreendimento esteve sempre cumprindo a agenda globalista e, tal  agenda conhece, melhor do que ninguém, as potencialidades do país continente. A Amazônia, está no caminho crítico para o mundo idealizado pela doutrina globalísta, mas, destruir a indústria brasileira, acabar com a educação e as culturas tradicionais do país, catequizar politicamente a juventude, instigar a prostituição e banditismo, perseguir o pensamento independente, proletarizar o povo, antagonizar a sociedade , explorar os baixos pensamentos entre a população, corromper, tudo isto faz parte da mesma intenção: ruir o Brasil como nação. Aqueles que hoje se arvoram patriotas (interessados com o destino do Brasil), foram os mentores das leis de imigração, venda de terras a estrangeiros, permitiram a invasão de ONGs no país, trabalharam para desestruturar a educação das nossas crianças, pois são todos projetos políticos que tramitam há anos nos parlamentos. Agora, fingem indignação, fazendo crer em amor pelas coisas do Brasil. Oportunistas, sepulturas caiadas. Interesseiros inescrupulosos, nada nem ninguém importa para eles, o único objetivo é com a ideologia que professam, quando então vitoriosa estabelecerá um novo regime político padrão na América Latina, onde eles serão a oligarquia. No comando, usará, cada vez mais, a demagógica estratégia de pôr em cartaz temas como gênero, ambiente, etnias, valores democráticos, pobreza. Dividir para vencer. Através deste nefasto projeto, as gentes serão mantidas conformistas a um governo mentiroso e capaz de opressão tremenda sutilmente implantada. A nova oligarquia, servil as pretensões globalistas, acreditam eles, viverá como semideuses impondo-se ao  povo cujo destino consistirá em existir  como bovinos, ruminando futilidades  num viver meramente estatístico. Eis o inimigo, urge enfrenta-lo. General, não pode haver vacilo, mesmo que esta seja atitude normal diante do desafio. Até mesmo os heróis sentem dúvida neste momento, Homero bem nos relatou na Ilíada. A gente brasileira não entregará seu destino de povo livre e soberano. Portanto, se houver necessidade, fará a luta contra os globalístas e seus apaniguados.

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