Brasil. Por quê a gente é assim?
No Brasil hodierno, a impressão mais
chocante não é a corrupção sem precedentes e sem limites, o alarmante é como
facínoras assumiram o controle do País e o povo não consegue mobilizar-se para
varrê-los das sombrias salas de onde se protegem, mantendo-se acima de tudo e
de todos, dividindo a sociedade entre divinos(eles) e humanos (o povo). Esta oligarquia
política usurpadora, gentilmente submissa à agenda globalista, trabalha
diuturnamente para criar leis, projetos, emendas constitucionais, a fim de
estabelecer uma situação de completo domínio sobre a gente brasileira. Tirania.
E, mesmo assim, reina um silencio quase absoluto, pois que os meios de
comunicação encontram-se sob domínio deste grupo de poder. Numa engenharia
social sinistra, aqueles que se dizem governo, democraticamente eleito, tiram
proveito da tendência histórica da civilização brasileira para preencher a vida
com futilidades num modelo mental simplório do tecido social. Neste sentido, o
espetáculo do Futebol, a programação folhetinesca na televisão e campanhas
diversionistas do politicamente correto, preparam a subserviência consentida aos
objetivos estabelecidos pela Ordem Globalísta.
Os objetivos desta Ordem são manter o Brasil como fonte de matérias
primas para uma estrutura sustentante duma razão única conduzida por uma elite
global. Comando central absoluto para os destinos da humanidade. Todas
estratégias incluem o Brasil servil, alimentando com produtos primários essenciais
a este processo revolucionário. Já aconteceu antes. No século 18, mutatis
mutantes, foi o ouro das Minas Gerais o lastro da moeda que pagava a mão de obra nas fábricas da revolução
industrial na Inglaterra. Agora, o papel
fundamental do Brasil é fornecer alimento, mesmo ao terrível custo ecológico, à
população planetária e disponibilizar matérias primas ( ferro, bauxita,
cassiterita, metais raros, madeira) primordiais ao desenvolvimento tecnológico
e a produção industrial. Nada de novo no front. Para tudo transcorrer
naturalmente, utilizam a falácia do modelo de república democrática, sistema
incapaz de funcionar numa nação que deseduca e aliena sua gente, cujos
representantes do povo são eleitos através da sua capacidade pecuniária e
partidos políticos não passam de bancas de negócio, assim, de tal forma
estabelece-se um processo entrópico que a população entende o mundo político como
meio de sobreviver às custas do Estado. Resultado: caos. Aos políticos e seus
apaniguados, importa-lhes apenas tirar vantagens deste estado de coisas, pouco
importa se o país se fragmente, e que o sentimento de pátria desapareça ou,
desiludidos, os brasileiros deixem sua terra natal. Para eles, será útil
transformar o Brasil numa terra de ninguém. Traidores vis, a História os
julgará.
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