Queermuseu
no Santander Cultural
Reconheço,
não estive de corpo presente na polemica exposição Queermuseu no Santander
Cultural. O que pude ver, foi através das redes sociais. Dentro daquilo que
observei é Impossível, para mim, referir como arte, antes, diria tratar-se de
uma ação revolucionaria contra a civilização dos princípios judaicos - cristãos,
atacando-a nos mais sublimes ensinamentos que o judaísmo e o cristianismos
legaram à humanidade: ternura e respeito
aos infantes, reverencia à Natureza e o sublime do humanismo. Os meus olhos chocaram-se
e minha alma envergonhou-se com obras incentivando a pedofilia, zoofilia,
racismo e desprezo ao mestre do cristianismo. Uma aberração, escondida sob o
manto da liberdade de expressão. Pretensas intenções libertárias escondem
táticas para destruir o Sagrado e a base civilizante que é a família e os
valores sublimes do comportamento humano. Sórdido golpe que utiliza como
ferramentas o desequilíbrio pessoal de autores e a bandeira de grupos os homossexuais.
Conecta, insidiosamente, gays e lésbicas, com uma amoralidade que eles não
possuem. Oportunismo covarde, usam pessoas e grupos sociais minoritários para
destruir valores e nações. A intenção subjacente é criar o conflito e a divisão
a fim de estabelecer, mais facilmente, a ordem Globalista totalitária. Como
resultado histórico afirmativo, ficou evidente que a sociedade brasileira não
mais está disposta a submeter-se às intensões de grupos manipuladores de
opinião e aos burocratas insidiosos e silenciosos. Aliança demonstrada na referida
exposição, quando fica claro a conexão entre grupos financeiros, agentes doutrinadores
e estrutura pública. Sirvam vosso
veneno, mas não em nossa mesa.
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