terça-feira, 12 de setembro de 2017

Queermuseu no Santander Cultural


Reconheço, não estive de corpo presente na polemica exposição Queermuseu no Santander Cultural. O que pude ver, foi através das redes sociais. Dentro daquilo que observei é Impossível, para mim, referir como arte, antes, diria tratar-se de uma ação revolucionaria contra a civilização dos princípios judaicos - cristãos, atacando-a nos mais sublimes ensinamentos que o judaísmo e o cristianismos legaram à humanidade:  ternura e respeito aos infantes, reverencia à Natureza e o sublime do humanismo. Os meus olhos chocaram-se e minha alma envergonhou-se com obras incentivando a pedofilia, zoofilia, racismo e desprezo ao mestre do cristianismo. Uma aberração, escondida sob o manto da liberdade de expressão. Pretensas intenções libertárias escondem táticas para destruir o Sagrado e a base civilizante que é a família e os valores sublimes do comportamento humano. Sórdido golpe que utiliza como ferramentas o desequilíbrio pessoal de autores e a bandeira de grupos os homossexuais. Conecta, insidiosamente, gays e lésbicas, com uma amoralidade que eles não possuem. Oportunismo covarde, usam pessoas e grupos sociais minoritários para destruir valores e nações. A intenção subjacente é criar o conflito e a divisão a fim de estabelecer, mais facilmente, a ordem Globalista totalitária. Como resultado histórico afirmativo, ficou evidente que a sociedade brasileira não mais está disposta a submeter-se às intensões de grupos manipuladores de opinião e aos burocratas insidiosos e silenciosos. Aliança demonstrada na referida exposição, quando fica claro a conexão entre grupos financeiros, agentes doutrinadores e estrutura pública.   Sirvam vosso veneno, mas não em nossa mesa.  

Nenhum comentário :

Postar um comentário