segunda-feira, 24 de setembro de 2018

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A estrutura Globalista- comunista, uma ideia de opressão.

Talvez você não acredite, talvez pareça impossível de ser real, mas, mesmo assim, saiba que é verdadeiro. Existe, sim, um movimento para implantar uma Nova Ordem controlada por um governo mundial. O palco desta peça começou a ser montado ainda na revolução Francesa em 1789, quando a alta burguesia mercantilista comandou o processo que iria pôr fim ao sistema monárquico e enfraquecer a Igreja Católica que o acreditava na Europa. Napoleão Bonaparte, numa segunda etapa do processo, entre os anos de 1796 e 1816, a manu militari, depôs as monarquias hereditárias na Europa. E, no ano de 1845, Karl Marx lança o manifesto comunista, conclusão de um trabalho financiado por alguns banqueiros e previsto para ser a base doutrinária duma nova sociedade onde o Estado a tudo determina, controla e provê, compensando o autoritarismo com a promessa de igualar a todos. O regime comunista, deus e demônio, entre os homens reinaria. Para isso, é fundamental eliminar interesses nacionais. O pretendido governo mundial exige o fim dos impérios regionais nacionalistas e, não foi outra a razão de haver sido deflagrada a 1ª Guerra Mundial (1915- 1919). Quando este conflito termina, 20 milhões de pessoas haviam morrido e com elas desapareceram o Império Alemão, o Império Austro-Húngaro, o Império Otomano, o Império Russo.  A Rússia, no final da guerra, estava convertida numa república socialista arrastando consigo outros pequenos países, forjando a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Oportunamente, desta carnificina, emergiu a criação da Liga das Nações. O objetivo estava a caminho e dentro de breve tempo o epilogo estratégico previsto para a 1ª Guerra, surge na forma de uma 2 ª Grande Guerra Mundial (1939-1945). Encerrada a segunda Guerra, sessenta milhões de pessoas haviam morrido e a metade da Europa ocidental foi submetida ao regime comunista, exausto o Império Britânico desabou. No extremo Oriente, a China envolveu-se numa guerra interna que a levou ao comunismo em 1948 e o Império Japonês sucumbira. O mundo mudou rapidamente após 1945, quase 50% da população do planeta passou a viver sob regime comunista, as tecnologias disponíveis desenvolveram-se espetacularmente e a ONU, cujo embrião foi a Liga das Nações, nasceu. Neste novo cenário, a Organização das Nações Unidas dá a última palavra em todas as questões geopolíticas, a tecnologia alcança a capacidade de tornar o planeta uma aldeia e o comunismo governa metade da população mundial, Surge uma Guerra Fria entre Capitalismo e Comunismo, na verdade a chave de segurança para não falhar o plano pretendido de implantar o Marxismo como base da sociedade global. A sociedade de economia comunista é inviável, teria de ruir. E ruiu. Contudo, é possível mantê-la operando num mundo com um único comando onde os meios de produção sejam fiscalizados pelo Estado e o Estado sirva a interesses e negócios meta capitalistas dirigidos pelo poder Globalista (Banca financeira Internacional, Corporações transnacionais e fundações globais de diversos matizes). Bem, estabelecer uma civilização que iguala os desiguais, desconsiderando talentos e esforços, só é possível sob um regime de força. É para isso que servem governos comunistas. Impor obediência a uma ditadura Global. A China hodierna é exemplo cabal desta estratégia. A Era de guerras entre pretensos interesses capitalistas e comunistas, acabou. Agora há a bandeira da democracia e república. É o que todos respeitam e almejam. As diretrizes são elaboradas nos gabinetes da ONU.  Tudo perfeito e maravilhoso. Os governos dos países são eleitos democraticamente e obedecem com fervor às decisões emanadas do parlamento mundial. Porém, há um detalhe nunca referido: Que representatividade  há nestes governos? São eleitos num sistema onde a população é mantida sem educação, informação, cultura e formação honrada dos cidadão e cidadãs. Consideradas nestas condições, a república e a democracia são farsas cujo desiderato é entregar o poder de conduzir sociedades nas mãos de oportunistas organizados. Dentro desta linha de raciocinio, as organizações comunistas infiltram-se no Estado, na mídia, no convívio social, nas instituições religiosas e, paulatinamente, assumem o controle da civilização que o marxismo promete, já que neste processo de busca do poder, todas as tradições são destruídas. Família, pátria, propriedade privada, interesses nacionais, história e cultura, tudo é retificado e reapresentado pela Nova Ordem imposta através de políticas de Estado. E quem estabelece as políticas de Estado? Os políticos. E quem compra e vende políticos? Homens e corporações poderosas. Assim, tudo girará em torno da vontade única que financia o empreendimento e ,daí, virá o governo mundial, constituído por uma oligarquia globalista . O regime político comunista irá impor as decisões do governo Globalista, num papel de feitor cuja recompensa é a boa vida. Ao povo, restará a condição de escravo resignado. Será possível fazer um corte vertical na civilização humana global e visualizar no topo os divinos de onde vem dinheiro e ideias, abaixo deles os feitores comunistas e na base desta estrutura os zumbis. Talvez para sempre.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

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A importante decisão de não caçar Baleias

Tudo realmente importante, no Brasil, não merece destaque, não motiva ou envolve a população. Aqui, só o Futebol determina debate e veemência.  Assim, a História vai sendo escrita sem que as pessoas compreendam a importância da gestão pública e artimanhas políticas, sem entender o valor perdido no incêndio dum museu, sem tomar conhecimento da decadência e manipulação da educação. Independente do desinteresse, as coisas acontecem.  E ocorreu em Florianópolis , dia 14 de setembro, uma decisão de nível global, cujas consequências refletir-se-ão de maneira muito importante na ecologia planetária e, mesmo, influenciando mentalmente à humanidade, porque instiga valores de justiça e respeito. Para jubilo das consciências sensíveis e vivificantes, a Comissão Baleeira Internacional não liberou a caça comercial das baleias.  Caçada esta, proibida há 32 anos e que o Japão burla com o argumento de matar para a pesquisa cientifica. O País do Sol Nascente, vítima da brutal devastação de 2 bombas atômicas, solicita o fim da proibição à matança destes mamíferos marítimos que possuem a segunda capacidade cognitiva do planeta e cuja linguagem de comunicação utiliza 2000 sons. Uma espécie martirizada e ameaçada de extinção pela poluição dos mares e navegação tecnológica dos humanos.  O impressionante gigante entre os animais, tem como feroz predador, os interesses comerciais do Japão e outros países, que o querem matar, devorar sua carne e usar seus predicados biológicos. É criminoso. E digo mais, a fauna dos oceanos precisa duma moratória de pesca, pois a população de animais marínhos –cuja imensa parcela vive na plataforma continental´-  vem diminuindo significativamente. As consequências deste fato serão duramente sentidas. Estamos ameaçando a nós mesmos. Por enquanto, é uma importante vitória ajudar os cetáceos a sobreviver às iniquidades do bicho homem.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

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Atentado contra Bolsonaro, a Providência Divina intercedeu pelo Brasil

Eu acredito em Deus. Foi a intervenção Divina que salvou Jair Bolsonaro da morte. Na História, muitas vezes, este poder intercedeu pelo Brasil e agora, creiam, impediu a concretização do sinistro plano conduzido pelos interesses que conspiram contra o candidato Bolsonaro porque pretendem manter a condução do País sob sua sombria ordem. Não sou leviano, mas também não sou tolo, poderia fazer acusações apontando o dedo para quem, tenho certeza, arquitetou a intriga. Por não dispor de provas, não o farei. Mas, cá entre nós, acreditar que um mero desequilibrado mental que odeia políticos - assumindo papel de brasileiro indignado-, possa perpetrar tamanho ato, é desconsiderar a inteligência nacional. Por favor, a peça foi montada usando um deficiente cognitivo, incapaz de avaliar as consequências que lhe adviriam realizado o assassinato. Mero peão cuja cabeça nada vale. Senhoras e senhores, contra Bolsonaro houve uma conspiração que visava matá-lo e ato continuo deflagrar um linchamento. O temível candidato anti-establisment  seria eliminado fisicamente e o linchamento poria por terra as bandeiras defendidas por ele. Perfeito, não? Qualquer proposição confrontadora da Ordem Mafiosa dominante no Brasil estaria sepultada por décadas. Mas, Deus não permitiu. Agora, aos inimigos do capitão, resta uma única possibilidade para derrotá-lo, contudo sem a capacidade de aniquilar seus ideais, refiro-me à fraude nas urnas eletrônicas- a última cartada do círculo das sombras-.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

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O inaceitável incêndio do Museu Nacional

História magistra vitae est. A História é a mestra da Vida. E os museus são os fiéis depositários da História. Eu nasci na cidade de Bagé onde hoje é o museu Diogo de Souza, à época do meu nascimento era local do Hospital Gaffré.Por gostar e estudar profundamente História, já visitei e fiz consultas em  inúmeros e fabulosos museus através do mundo. Entre tantos destes lugares, guardei na alma sempre um carinho muito especial pelo Museu Nacional no Rio de Janeiro, onde  na curiosidade e inocência dos meus 10 anos fiquei inesquecivelmente impressionado ao ver um meteorito e o sarcófago de uma múmia egípcia. Narrado este resumido currículo de frequentador de museus, imagine-se o meu espanto e horror ao tomar conhecimento do incêndio que consumiu  acervo e estrutura do museu de 200 anos dia 2 de setembro. O nosso Museu Nacional. Perplexo, pergunto-me: Como o Brasil chegou a tal estágio de deterioração sociocultural capaz de permitir tamanha tragédia ? Trata-se da demonstração exemplar de baixa autoestima, onde a população, siderada, torna-se  indiferente ao seu passado, sobrevivente no presente e sem concepção de futuro. Voltamos à pré-História. Pelos deuses, que estratégias malignas foram e são usadas para imbecilizar o povo e fazê-lo desprezar cultura e educação?  Estamos frente não à estupidez, o que já seria grave, estamos frente à perfídia insidiosa e malévola. O sinistro no Museu Nacional não se justifica na gestão incompetente, vai muito além. Não quero ser leviano, mas uma catástrofe desta monta só acontece se for, no mínimo, facilitada. Por favor, não diga tratar-se de concepção conspiracionista, olhe ao redor e constate, há um metódico trabalho sendo desenvolvido por organizações políticas, midiáticas, financeiras, sindicais e grupos secretos, no intento de  destruir os valores e a memória da civilização brasileira. É no campo ético e estético. Eis a razão pela qual ruas e obras de arte são desfiguradas, a infância e a família atacadas, a discórdia disseminada e o passado apagado para ser reescrito. Assim ardem os museus. Sem memória e sem conhecimento, haverá apenas uma manada conduzida pela utópica bandeira duma nova ordem, que por fim, lançará a todos numa igualdade de escravos vivendo sob a tutela sombria dos Globalistas.