sexta-feira, 17 de setembro de 2021

O Joio nos campos do Brasil

 O Joio nos férteis campos do Brasil


Num campo saudável, quando surge o Joio contaminando o solo não basta ceifá-lo, é imperioso arrancá-lo pela raiz. Esta metáfora rápida, a utilizo para inspirar a luta, do presidente Bolsonaro e dos conservadores brasileiros, por restaurar a Ordem e a Justiça no País. O mal que nos assola, enquanto não for extirpado pela raiz, será paulatinamente fortalecido. Portanto, acordos e subserviência à determinações, alegadamente constitucionais, a fim de contornar conflitos, com a expectativa de melhorar condições de diálogo para avançar a governança produtiva não se concretizará, pelo contrário, o Joio se fortalecerá, degradando cada vez mais, o campo saudável. O Joio deve ser arrancado pela raiz com o cuidado de não empregar violência -no caso, a manu militare -, pois que argumentos farsantes se fortalecem quando contra eles é usada a violência. A formula para enfrentar a mentira maléfica é desnudá-la através da Verdade. A Verdade que virá trazida pela denúncia das atitudes corruptas e de quem as pratica. Chegará a Verdade, apontando os escusos objetivos do sistema que intenta submeter o Brasil e o mundo.  Para isso, é indispensável carregar a espada da coragem, pois que a malicia é poderosa. É isso, ou o Joio (sistema sombrio) contaminará os férteis campos da Pátria, punindo e degradando o presidente Bolsonaro e       todos os brasileiros comprometidos com a bandeira Verde-Amarela.

JR Vilhena                                                                                     

sábado, 11 de setembro de 2021

Bolsonaro, o acordo e o deus Áres

 

Bolsonaro, o acordo e o deus Áres.



No Mundo helênico da Grécia antiga, tudo era divino tudo era maravilhoso, portanto, nada mais lógico haver milhares de deuses representando o homem e o universo. No Olimpo, o Pantheon era a casa dos mais poderosos deuses. Alí, o deus Ares, a representação da Ira, a força da indignação humana contra as ofensas e ameaças. Dalí, ele observava os homens. Esparta, a cidade dos guerreiros, o cultuava.  Este introito, rápido e mitológico, servirá para compreender o momento que envolve o presidente Bolsonaro, a postura do povo brasileiro e o poder hipócrita escondido nas instituições do Estado. Dia 7 de setembro, a gente brasileira foi às ruas decidida a apoiar irrestritamente qualquer ação presidencial contra os interesses que trabalham para inviabilizar à governação do Brasil. Impressionante apoio total. Pois bem, o presidente se fez presente à manifestação e houve delírio da multidão. Como sempre, as palavras do presidente foram duras e ameaçadoras, infelizmente nunca tornadas em ações reais. E de tal forma tem sido, que no imaginário popular já se as assimilam como meras bravatas. Perigo de causar descrédito.  Contudo, desta feita surpreendeu, dois(2) dias após, 9 de setembro, o presidente Bolsonaro apresenta um documento escrito por um ex-presidente, com graves acusações de improbidade, anunciando um acordo com um ministro do stf e partidos políticos, justificado pela alegação de governabilidade do País. Os que pretendem defender o acordo dizem tratar-se duma estratégia.Com a devida vênia, risível. Sempre esteve claro que a maioria dos conselheiros do presidente   Bolsonaro são pífios e seus informantes, ineficazes. Fique claro, um bom governante precisa de bons conselheiros e bons informantes. Dito isto, voltemos ao acordo e a resultante imediata do mesmo.    Pretensamente, bem intencionado e conciliador, está sendo aproveitado, pelos vassalos estúpidos a serviço da ordem do Globalismo-Comunista, para ridicularizar a pessoa de Jair Bolsonaro. Por outro lado, entre os apoiadores do presidente, houve chocante decepção, contudo, o apoio popular a ele permanece inabalável. Por quê? Ora, Bolsonaro é um homem bom, honesto e patriota. Seus predicados como homem público param por aí. Faltam-lhe atributos importantes para ser um líder. Ademais, ele está sozinho, nenhuma organização de Estado ou empresarial, por covardia ou mesquinhes, lhe dá apoio. Mesmo assim, o povo continua a apoiá-lo, e o fará até quando for necessário. E o fará porquê Bolsonaro não é causa é consequência. Ele é o reflexo da Ira que o povo brasileiro tem dos opressores que trabalham para destruir à sociedade brasileira. A ditadura global que intenta por de joelhos o Brasil já foi descoberta, e seus agentes serão alvo do deus da Ira que nos assalta corações e mentes. Agora, quem move a multidão é o deus Ares (a Ira), e, é impossível submeter tamanho sentimento. Os deuses não nos abandonaram, nós é que esquecemos deles. Chamemo-los e eles virão nos socorrer. Não é Bolsonaro quem   comanda, quem nos conduz é Ares, Bolsonaro é a lança que empunhamos.         

JR Vilhena

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Povo brasileiro caminhando e cantando pela liberdade

 



Povo brasileiro caminhando e cantando pela liberdade

Imensa parcela da população brasileira jamais deu atenção às questões que não lhes fossem estritamente pertinentes. O coletivo, nunca teve para ela relevância. No País do egocentrismo, só a própria família, o emprego bem remunerado, o time de futebol, a busca pela riqueza e, nas épocas mais recentes, a saúde individual, importam. A Pátria, mãe gentil, dá fácil o pão que sacia e o abrigo que protege. Advém daí, o confortável mundo da omissão. Portanto, dane-se o mundo que eu não me chamo Raimundo. Educação, Cultura, Reflexão, Política, pra que? Alguém deve estar cuidando disso. Num País de natureza prodiga e rica, habitado por uma população indiferente às decisões estratégicas da sociedade, acaba por tornar-se terreno fértil para corrupção, oportunistas demagogos, meios de comunicação manipuladores de mentes, incompetentes triunfantes e Estado venal e paternalista. Neste charco caótico, rasteja a serpente comunista -hipnótica, silenciosa, traiçoeira. Ela enroscou o corpo do Brasil e prepara suas presas para inocular o veneno letal. Mas, no momento final da serpente matar sua vítima, o povo brasileiro, já cansado de ser tiranizado, reage. A reação, que de fato, é uma revolução contra o establishment  Globalista-Comunista –a dita Nova Ordem Mundial.  O povo vai para as ruas. Aos milhares, aos milhões. Contudo, não há lideranças (os líderes que existem estão presos, perseguidos ou lançados no ostracismo). As pessoas vão às ruas, numa persistência louvável. Caminham e cantam hinos como se numa procissão religiosa estivessem. Satisfeitas consigo, comentam: foi emocionante! De resultado concreto, nada, conjunto vazio. A inexperiência de luta da população brasileira não lhes deixa ver a guerra onde está envolvida. Espero que a Serpente não consiga matar o Brasil e a gente brasilis conheça os traidores e covardes da Pátria, para então fazer com eles a Justiça que eles merecem.

JR Vilhena                                  

domingo, 5 de setembro de 2021

O Presidente do Brasil transformado num pastiche da Rainha da Inglaterra

 

O presidente do Brasil transformado num pastiche da Rainha da Inglaterra

Nas páginas da História registram –se, por todos lugares e tempos, a figura de governantes absolutistas-autoritários e governantes fantoches-úteis. Sem grande esforço de memória, no primeiro caso exemplifico lembrando Luís XIV da França, Adolf Hitler na Alemanha Nazista e Joseph Stalin na União Soviética dos Bolcheviques. Com a expressão -“L’Éta c’est moi” Luiz XIV definiu tal situação. Na segunda referência, rapidamente lembro de Dilma Rousseff nos tempos dos governos esquerdistas no Brasil e o chocante exemplo do atual presidente norte-americano, Joe Biden. Entre tais perfis extremos de governantes, há muitas nuances, não quero dizer que a virtude esteja neste intervalo. Poderia citar nomes de pessoas e sistemas de governo que representariam as nuances referidas, porém, por necessidade de rápida exposição dialética, apresentarei um cenário mundialmente conhecido: a monarquia Inglesa, onde o soberano reina mas não governa. Assim pois, para facilitar a exposição, usarei a figura da rainha da Inglaterra, que sabem todos minimamente informados, encontra-se numa posição cujo papel não a faz reinar de forma absolutista tampouco assume o personagem de fantoche manipulado. A rainha Inglesa é apenas paisagem, faz parte do show. Pois aqui nos trópicos, nas terras brasílis, a doutrina marxista, os oportunistas de plantão, a mediocridade servil e a omissão histórica, acabaram por montar um regime político que transforma o maior signatário (eleito pelo povo) da Nação num presidente com características de monarca inglês despojado de qualquer capacidade decisória nos destinos do País.  Uma versão pobre, sem pompa e sem circunstância. que um monarca Ingles demanda. Aqui o presidente não pode decidir, não pode definir, não pode agir. O presidente brasileiro não passa duma figura decorativa, tal qual um rei ou rainha da Inglaterra, com a diferença de que lá  a figura real merece respeito e aqui  ao presidente se lhe tenta impor vassalagem  as casas legislativas e tribunais judiciários, cujos assentos  são frequentados por personagens não muito recomendáveis. Neste esforço do Judiciário e Legislativo por anular completamente o presidente, num regime que se diz presidencialista, acusam-no de genocida, organizador de milícias e aspirante a ditador , entre outros adjetivos de baixo calão. Farsantes desmedidos. A soberana da Inglaterra não manda nem desmanda, apenas existe, mas, ao atual presidente do Brasil, nem isso é permitido, pois que paira sobre ele a ameaça de um destino cruel. Pensem nisso e pensem no que fazer para modificar este filme de terror que o establisment apresenta através do cartaz mentiroso de defensor da democracia e república. Sic transit, gloria mundi.

JR Vilhena