quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Ucrânia, a crítica importancia a faz vitima

 


Ucrânia, a crítica importância que a faz vítima.

Ucrânia, a crítica importância que a faz vítima.

Ao soprarem os ventos frios amenizados do inverno europeu deste ano de 2022, tanques russos se alinham na fronteira com a Ucrânia. Prenúncio duma agressão a um país livre e soberano. Mais um conflito na região, numa histórica cena de  violência, iniciada pelo comunismo soviético no princípio dos anos 1930, quando, a fim de obter submissão do povo ucraniano às ordens do Kremlin Soviético, Stalin, ditador psicótico dos sovietes comunistas, prendeu, torturou e matou a intelectualidade ucraniana e, numa cruel e conveniente ação para mascarar o fracasso econômico da URSS e impor a vontade  do soviete supremo , ousou mais, confiscou por anos a produção agrícola da Ucrânia ( onde se encontram os mais férteis solos da Europa). Levou à miséria os camponeses e matou de inanição 5 milhões de ucranianos.  Holodomor, na língua daquele povo. Genocídio similar ao holocausto judeu na Alemanha Nazista. Eis a razão pela qual a população ucraniana se pôs ao lado do Exército Alemão na II Guerra. Aliás, deve ser dito que as mais brutais batalhas na frente Oriental, aconteceram em território ucraniano. Bem, ainda dentro do clássico protocolo, insensível e hipócrita, na implantação da doutrina marxista, vem a reordenação étnica e cultural nos países a ela submetidos. Assim foi que numa migração imposta, 20% da população na Ucrânia tem sua origem na Rússia e o idioma russo tornou-se oficial e falado por todos habitantes (procedimento análogo a todos países satélites da antiga URRS). Esqueça suas raízes e torne-se um membro dócil e obediente da sociedade  globalista. Tirania Comunista, desagregando nações para que a burocracia estatal determine as leis. Desta forma, desaparece a União Soviética, mas, o “status quae” planejado pela KGB- viva e atuante-, permanece na figura de políticos e burocratas, infiltrados nas instituições e no tecido social dos antigos satélites soviéticoa. Ah! Tal gente está sempre disposta a criar movimentos separatistas da hora, aflitos a pedir intervenção russa. Não há mais o Império Vermelho, contudo, a Rússia permanece com seus instrumentos de manejo. A Ucrânia, com sua tremenda importância geopolítica, está e estará, permanentemente sob a vigilância da Rússia do Neo Czar Vladimir Putin. E, parafraseando a música: A mãe Rússia não dá sobremesa.

 José de Vilhena                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  .


domingo, 20 de fevereiro de 2022

 

Petrópolis, mais um ato da tragédia brasileira

Petrópolis é a tragédia. A tragédia anunciada num país que se define pela desarmonia social e ambiental. A imensa terra   Brasílis, digna de um continente com enorme população, há de ter especial cuidado com a ecologia, sob pena de acontecerem desastres humanos, econômicos e ambientais de dimensões ciclópicas.  Neste contexto ameaçador, a penosa cena da Petrópolis arrasada é demonstração clara das probabilidades. Não é necessário ser doutor em Geografia para saber que a região Sudeste do Brasil, principalmente o litoral, situa-se em zona de transição atmosférica, onde massas de ar quente e húmido vindo de zonas tropicais se encontram com ar frio chegado do Sul e do Oceano. A consequência é a formação de tempestades tremendas. E haja chuva, muita chuva. Os povos aborígenes da região já relatavam o fenômeno há 5 séculos. O demônio Anhangá que os atormentava. No Brasil moderno a situação ficou muito mais complexa, a população cresceu exponencialmente e a monocultura agrícola somada à alta tecnologia de produção causaram um êxodo populacional da zona rural para os centros urbanos, digno duma passagem bíblica. O Brasil nos anos 1950 – contava com 60 milhões de almas-, distribuídas em 60% na zona rural e 40% nas zonas urbanas, atualmente são 210 milhões de habitantes, dos quais, 91% vivem no mundo urbano. Nesta transferência de população, as cidades incham com pessoas chegadas aos borbotões. Gente que encontra um cenário de redução da produção industrial e diminuição das necessidades de trabalhadores no comercio e serviços. Sem boas possibilidades de trabalho e desprovidas de lugar para morar, tamanha multidão busca ocupar encostas de morros e margens de cursos d’água, pois que são terrenos não ocupados pela cidade formal, entre outras razões, por serem “Áreas de Risco”! Sujeitas à enchentes e deslizamentos de terras. Essas ocupações, via de regra, acabam por constituir bairros irregulares, marcos iniciais da desgraça que provavelmente virá.  Tal tipo de utilização do solo diminui a condição absortiva do mesmo e reduz a capacidade da vegetação frear o escoamento das aguas pluviais, tanto em encostas como nas margens dos cursos d’água. As aguas das chuvas, em maior volume e mais velozes, trazem a violência das forças naturais ao cotidiano das cidades. Resulta daí as centenas de vítimas humanas e animais, com toda a dor advinda. Materialmente, destrói patrimônio e exauri finanças públicas.  Tragédias deveriam ensinar, contudo, no Brasil, refletir sobre acontecimentos é algo incomum. Em breve, a tragédia de Petrópolis será mais uma história esquecida nos meios de comunicação e, outras, tais quais, sucederão. Afinal, temos futebol, carnaval e BBB na têvê.

José de Vilhena


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

 

             

           Bolsonaro, 2022, matar ou morrer

 Quando a população do mundo, em particular a brasileira, é atropelada pela propaganda aspergida através da mídia do estabhleisment, ocorre-me pensar que a Verdade é invisível. Exemplo cabal é o momento atual, vivido pela sociedade brasileira. Refiro-me à eleição presidencial no próximo outubro deste ano de 2022. Os meios de comunicação de massa insistem pesadamente em afirmar a velha ideia da disputa –reles- entre partidos políticos cuja tradicional razão é acusar e auto- bajular, a fim de obter o poder. O poder pelo poder. A malícia medíocre do poder que alimenta vaidades e bolsos. Numa patética festança onde fingem se enfrentar, vestindo carapuças de esquerda-direita, num cansativo espetáculo das tesouras. Eles são todos iguais. Falsidade duma democracia corrompida. Senhoras e senhores, eis o circo, no qual, o povo transforma-se em mera plateia abobalhada que a tudo assiste e pede bis.  Assim, o Sistema é inabalável. Nunca abrindo uma fresta para que a luz da Verdade ilumine corações e mentes do povo. Afinal, a Verdade deve ser mantida invisível. Creiam, existe uma mão que dirige anseios e acasos, aplicando a tática de distrair para que as conexões não sejam percebidas. Tudo muito cientifico.   Refiro=me à mão oculta do movimento Globalista-Comunista. O movimento há séculos trabalhando para alcançar o mundo que imagina. Governo Mundial e humanidade igualizada na forma de rebanho. O Brasil, trata-se de peça chave na implantação de tal projeto, e no país tropical, tudo corria dentro dos conformes. Governo implantando o comunismo em aliança com o giga-Capital, deixando o povo oprimido e atordoado. Até surgir Jair Bolsonaro. A pedra no caminho. Sim, no meio do caminho havia uma pedra.- Ah!  Ela deve ser posta de lado. Rapidamente, sem vacilar. O poder Globalista,-controlador da economia mundial, do comunismo, da mídia, do crime organizado-, é implacável nas suas intenções. Portanto, não surpreendem, a tentativa de assassinato do atual presidente, a imobilização de comando do poder Executivo, a vil agressão pessoal. Destruir, sob qualquer custo, àquele que não procede como o desejado.  Aí encontra-se   o motivo pelo qual a pessoa e o governo de Jair Bolsonaro sofrem tanta agressão e vilipêndio.  Procedimento que há causado muitos danos, mas, não foi capaz de destruí-lo. Ainda.  Tamanho esforço sem sucesso está trazendo grande apreensão entre a vassalagem comunista.  Tudo piora quando o pleito presidencial se aproxima e Jair Bolsonaro é forte candidato à reeleição. ” May  Day, May Day” !  Urge o movimento globalista-comunista encontrar alguém capaz de vencê-lo no voto. Neste propósito, tentam voltar ao passado e criam a surreal situação de ressuscitar candidato condenado e preso, merecidamente, por corrupção, esquecem de levar em conta que a população o execra.  A apreensão é tão angustiante que, sem limites, forjam pesquisas falsas, subestimando a capacidade de compreensão dos eleitores. Que feio, a farsa não colou. A peça seguinte a ser movida no tabuleiro foi a invenção do candidato da terceira via. Infelizmente, para as Forças do globalismo´comunista, as figuras úteis surgidas transitam entre o insipido e o ridículo. Sem respaldo, também não colou. Pois bem, falhados estes dois lances, procuram implementar a estratégia, há muito guardada na manga, da federação de partidos; ora, trata-se da tentativa das siglas desmascaradas nos seus mal-feitos históricos, de se esconder da gente brasileira.  Gente que as tem como responsável pela difícil e potencialmente caótica situação, na qual o Brasil foi lançado. A federação de partidos servirá para manter uma aliança política onde escondidos ficarão parlamentares comunistas e esquerdistas da hora. Eleitos, sob falsa identidade política, tentarão inviabilizar o governo de Jair Bolsonaro, se eleito ele for. Bolsonaro presidente é inaceitável para o projeto Globalista.  Não duvidem, sem a possibilidade de politicamente impedir sua vitória, a fraude na utilização das urnas eletrônicas, e, mesmo, assassinato, são possibilidades reais. Eis a Verdade que precisa ser conhecida no jogo cujo cacife é matar ou morrer.

José de Vilhena

sábado, 5 de fevereiro de 2022

 


Armados, os justos buscam liberdade e proteção.

Desde quando partidos políticos de esquerda – comprometidos com a agenda globalista- assumiram o poder político da governança no Brasil, o tema desarmamento da população permanece perene nos parlamentos, tribunais e mídia. O desarmar a gente ordeira do País transformou-se numa compulsão obsessiva do estableshment. A justificativa para tal furor é garantir segurança à população e reduzir os índices de violência. “Se non è vero è ben trovato”, diz o provérbio italiano. Contudo, para uma mente razoavelmente esclarecida, fácil perceber a existência de intenções subjacentes. Mais um passo para retirar a liberdade individual do cidadão. Uma agenda que se desenvolve aqui nas terras brasílis e no mundo. Dominar usando o medo e retirando a capacidade de reação. A suave implantação da tirania Globalista induz o politicamente correto e exige o adeus às armas. O politicamente correto, sempre tão atento, esquece do mais pungente valor possuído pelo homem, a sua própria vida, dádiva concedida pelo Espirito Santo. O maior tesouro humano. Portanto, é direito inalienável defendê-la, assim como, o patrimônio material advindo, para obtê-lo, do esforço e sacrifício duma existência.Fato indiscutível. Qual argumento para negar a compra, posse e porte a alguém que possua atestado de bons antecedentes, avaliação de sanidade psicológica, preparação técnica no manejo da arma de fogo? Sob estas condições, rara será a possibilidade dum malefício trágico. A violência surge quando tais artefatos estão na ilegalidade em mãos criminosas. O alvo da sanha desarmamentista deve ser o bandido, não o homem de bem. Estes – os delinquentes- estão à cavaleira, são intocáveis. Curioso, não? Diante deste estranho mundo, o que mais surpreende não são parlamentares e tribunais trabalhando pelo desarmamento do povo, sabemos bem os interesses que eles defendem. A surpresa fica por conta de haver dentro das Forças Militares e Policiais, elementos que acreditam na lenga-lenga do desarmamento purificador. A conclusão clara é: ao final das contas, -corrupção, arrivismo, malicia e tolice-, pavimentam o caminho na direção de uma inescapável escravidão para a humanidade. Não, nós não daremos adeus às armas.

José de Vilhena