sábado, 5 de fevereiro de 2022

 


Armados, os justos buscam liberdade e proteção.

Desde quando partidos políticos de esquerda – comprometidos com a agenda globalista- assumiram o poder político da governança no Brasil, o tema desarmamento da população permanece perene nos parlamentos, tribunais e mídia. O desarmar a gente ordeira do País transformou-se numa compulsão obsessiva do estableshment. A justificativa para tal furor é garantir segurança à população e reduzir os índices de violência. “Se non è vero è ben trovato”, diz o provérbio italiano. Contudo, para uma mente razoavelmente esclarecida, fácil perceber a existência de intenções subjacentes. Mais um passo para retirar a liberdade individual do cidadão. Uma agenda que se desenvolve aqui nas terras brasílis e no mundo. Dominar usando o medo e retirando a capacidade de reação. A suave implantação da tirania Globalista induz o politicamente correto e exige o adeus às armas. O politicamente correto, sempre tão atento, esquece do mais pungente valor possuído pelo homem, a sua própria vida, dádiva concedida pelo Espirito Santo. O maior tesouro humano. Portanto, é direito inalienável defendê-la, assim como, o patrimônio material advindo, para obtê-lo, do esforço e sacrifício duma existência.Fato indiscutível. Qual argumento para negar a compra, posse e porte a alguém que possua atestado de bons antecedentes, avaliação de sanidade psicológica, preparação técnica no manejo da arma de fogo? Sob estas condições, rara será a possibilidade dum malefício trágico. A violência surge quando tais artefatos estão na ilegalidade em mãos criminosas. O alvo da sanha desarmamentista deve ser o bandido, não o homem de bem. Estes – os delinquentes- estão à cavaleira, são intocáveis. Curioso, não? Diante deste estranho mundo, o que mais surpreende não são parlamentares e tribunais trabalhando pelo desarmamento do povo, sabemos bem os interesses que eles defendem. A surpresa fica por conta de haver dentro das Forças Militares e Policiais, elementos que acreditam na lenga-lenga do desarmamento purificador. A conclusão clara é: ao final das contas, -corrupção, arrivismo, malicia e tolice-, pavimentam o caminho na direção de uma inescapável escravidão para a humanidade. Não, nós não daremos adeus às armas.

José de Vilhena

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