Armados, os justos buscam liberdade e
proteção.
Desde quando
partidos políticos de esquerda – comprometidos com a agenda globalista- assumiram
o poder político da governança no Brasil, o tema desarmamento da população
permanece perene nos parlamentos, tribunais e mídia. O desarmar a gente ordeira
do País transformou-se numa compulsão obsessiva do estableshment. A
justificativa para tal furor é garantir segurança à população e reduzir os índices
de violência. “Se non è vero è ben trovato”, diz o provérbio italiano.
Contudo, para uma mente razoavelmente esclarecida, fácil perceber a existência
de intenções subjacentes. Mais um passo para retirar a liberdade individual do
cidadão. Uma agenda que se desenvolve aqui nas terras brasílis e no mundo.
Dominar usando o medo e retirando a capacidade de reação. A suave implantação
da tirania Globalista induz o politicamente correto e exige o adeus às armas. O
politicamente correto, sempre tão atento, esquece do mais pungente valor possuído
pelo homem, a sua própria vida, dádiva concedida pelo Espirito Santo. O maior
tesouro humano. Portanto, é direito inalienável defendê-la, assim como, o
patrimônio material advindo, para obtê-lo, do esforço e sacrifício duma
existência.Fato indiscutível. Qual argumento para negar a compra, posse e porte
a alguém que possua atestado de bons antecedentes, avaliação de sanidade psicológica,
preparação técnica no manejo da arma de fogo? Sob estas condições, rara será a
possibilidade dum malefício trágico. A violência surge quando tais artefatos
estão na ilegalidade em mãos criminosas. O alvo da sanha desarmamentista deve
ser o bandido, não o homem de bem. Estes – os delinquentes- estão à cavaleira, são
intocáveis. Curioso, não? Diante deste estranho mundo, o que mais surpreende
não são parlamentares e tribunais trabalhando pelo desarmamento do povo,
sabemos bem os interesses que eles defendem. A surpresa fica por conta de haver
dentro das Forças Militares e Policiais, elementos que acreditam na lenga-lenga
do desarmamento purificador. A conclusão clara é: ao final das contas, -corrupção, arrivismo,
malicia e tolice-, pavimentam o caminho na direção de uma inescapável
escravidão para a humanidade. Não, nós não daremos adeus às armas.
José de Vilhena
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