sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

 

             

           Bolsonaro, 2022, matar ou morrer

 Quando a população do mundo, em particular a brasileira, é atropelada pela propaganda aspergida através da mídia do estabhleisment, ocorre-me pensar que a Verdade é invisível. Exemplo cabal é o momento atual, vivido pela sociedade brasileira. Refiro-me à eleição presidencial no próximo outubro deste ano de 2022. Os meios de comunicação de massa insistem pesadamente em afirmar a velha ideia da disputa –reles- entre partidos políticos cuja tradicional razão é acusar e auto- bajular, a fim de obter o poder. O poder pelo poder. A malícia medíocre do poder que alimenta vaidades e bolsos. Numa patética festança onde fingem se enfrentar, vestindo carapuças de esquerda-direita, num cansativo espetáculo das tesouras. Eles são todos iguais. Falsidade duma democracia corrompida. Senhoras e senhores, eis o circo, no qual, o povo transforma-se em mera plateia abobalhada que a tudo assiste e pede bis.  Assim, o Sistema é inabalável. Nunca abrindo uma fresta para que a luz da Verdade ilumine corações e mentes do povo. Afinal, a Verdade deve ser mantida invisível. Creiam, existe uma mão que dirige anseios e acasos, aplicando a tática de distrair para que as conexões não sejam percebidas. Tudo muito cientifico.   Refiro=me à mão oculta do movimento Globalista-Comunista. O movimento há séculos trabalhando para alcançar o mundo que imagina. Governo Mundial e humanidade igualizada na forma de rebanho. O Brasil, trata-se de peça chave na implantação de tal projeto, e no país tropical, tudo corria dentro dos conformes. Governo implantando o comunismo em aliança com o giga-Capital, deixando o povo oprimido e atordoado. Até surgir Jair Bolsonaro. A pedra no caminho. Sim, no meio do caminho havia uma pedra.- Ah!  Ela deve ser posta de lado. Rapidamente, sem vacilar. O poder Globalista,-controlador da economia mundial, do comunismo, da mídia, do crime organizado-, é implacável nas suas intenções. Portanto, não surpreendem, a tentativa de assassinato do atual presidente, a imobilização de comando do poder Executivo, a vil agressão pessoal. Destruir, sob qualquer custo, àquele que não procede como o desejado.  Aí encontra-se   o motivo pelo qual a pessoa e o governo de Jair Bolsonaro sofrem tanta agressão e vilipêndio.  Procedimento que há causado muitos danos, mas, não foi capaz de destruí-lo. Ainda.  Tamanho esforço sem sucesso está trazendo grande apreensão entre a vassalagem comunista.  Tudo piora quando o pleito presidencial se aproxima e Jair Bolsonaro é forte candidato à reeleição. ” May  Day, May Day” !  Urge o movimento globalista-comunista encontrar alguém capaz de vencê-lo no voto. Neste propósito, tentam voltar ao passado e criam a surreal situação de ressuscitar candidato condenado e preso, merecidamente, por corrupção, esquecem de levar em conta que a população o execra.  A apreensão é tão angustiante que, sem limites, forjam pesquisas falsas, subestimando a capacidade de compreensão dos eleitores. Que feio, a farsa não colou. A peça seguinte a ser movida no tabuleiro foi a invenção do candidato da terceira via. Infelizmente, para as Forças do globalismo´comunista, as figuras úteis surgidas transitam entre o insipido e o ridículo. Sem respaldo, também não colou. Pois bem, falhados estes dois lances, procuram implementar a estratégia, há muito guardada na manga, da federação de partidos; ora, trata-se da tentativa das siglas desmascaradas nos seus mal-feitos históricos, de se esconder da gente brasileira.  Gente que as tem como responsável pela difícil e potencialmente caótica situação, na qual o Brasil foi lançado. A federação de partidos servirá para manter uma aliança política onde escondidos ficarão parlamentares comunistas e esquerdistas da hora. Eleitos, sob falsa identidade política, tentarão inviabilizar o governo de Jair Bolsonaro, se eleito ele for. Bolsonaro presidente é inaceitável para o projeto Globalista.  Não duvidem, sem a possibilidade de politicamente impedir sua vitória, a fraude na utilização das urnas eletrônicas, e, mesmo, assassinato, são possibilidades reais. Eis a Verdade que precisa ser conhecida no jogo cujo cacife é matar ou morrer.

José de Vilhena

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