quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

 

A necessária mensagem de fim de ano


Eis então o final do ano, época, na qual, especialistas doutrinadores e jornalistas pueris do mean stream, intoxicam a população com suas análises e pareceres completamente viciados, tudo voltado a propagandear falsidades, alterando a percepção da realidade. Lê-los ou escutá-los, a mim, causa escárnio. Demonstração cabal disto é a apreciação do primeiro ano transcorrido sob governo esquerdista, arma-se uma maliciosa obra de manipulação do homem comum (o pagador de impostos). A máquina midiática insiste  na perspectiva reducionista da mera comparação- tendenciosa- entre os governos Bolsonaro e Lula. Tratam este momento histórico como se estivéssemos numa trivial disputa eleitoral, onde grupos de interesses restritos, disputam o poder circunstancial, semelhante ao cenário do Brasil nos anos 1930. Ela – a mídia- martela exaustivamente a lenga–lenga da defesa do estado democrático de direito, e, em nome deste mantra hipnotizante, rotulam, a bel prazer, qualquer manifesto indigesto ao stablehsment, como ato antidemocrático. Na verdade, encenam uma sociedade democrática sem liberdade individual. Paradoxo das repúblicas democráticas comunistas. Não precisa ser muito sagaz para perceber que se trata duma tática pensada pelo circulo supremo do poder para impor a ditadura tirânica que arvoram, aqui e no mundo.  Novas definições de liberdade e democracia. De minha parte, dispenso  o interesse. Neste ponto, retomo ao show dos especialistas e jornalistas. No seu quadrado, a imprensa (ou devo dizer máquina de propaganda do sistema?) insiste nas falácias de governança, sejam fracassos, imputados ao governo anterior, ou, sucessos atribuídos à iniciativas da administração socialista. Sub-repticiamente, trazem à baila,  para comparação leviana,  performances falseadas nas áreas que  envolvem economia, ambiente, saúde,  educação, comportamento social e cultura... mentem, mentem, até que pareça verdade. Tudo deve parecer normal, num clima de otimismo. Dentro deste plano, os meios de comunicação tratam a política fora do contexto histórico dos nossos tempos. Fazem-na parecer um jogo de futebol, quando torcidas só enxergam duas equipes numa disputa, torcem cada um dos bandos, pelo seu time. Tudo se resume no -a favor ou contra-. Mas, na arena do mundo onde transita a humanidade as coisas são muito mais complexas. Agora, neste momento da história humana, transcorre a guerra que definirá o modelo de civilização onde existirão as gerações vindouras. Ou conservamos o mundo erigido sobre valores  do Cristianismo-Helenista  ou a humanidade  mergulhará numa tirania globalista, num mundo, jamais visto, de controle absoluto –individual e coletivo- . Eis o jogo,  liberdade ou escravidão. Escravidão que virá  sob o chicote duma auto proclamada elite sustentada pela tecnologia, armas militares, controle financeiro e educação doutrinária. A vida do homem, não será uma Dádiva, será, isto sim, uma permissão da Ordem Dominante. Nesta luta mortal, especialistas e jornalias vis , funcionam como os palhaços antes da tourada, distraem o público e preparam o touro para o embate fatal. Prestem atenção no final do ano.

José de Vilhena

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