A necessária mensagem de fim de ano
Eis então
o final do ano, época, na qual, especialistas doutrinadores e jornalistas
pueris do mean stream, intoxicam a população com suas análises e pareceres
completamente viciados, tudo voltado a propagandear falsidades, alterando a
percepção da realidade. Lê-los ou escutá-los, a mim, causa escárnio. Demonstração
cabal disto é a apreciação do primeiro ano transcorrido sob governo esquerdista,
arma-se uma maliciosa obra de manipulação do homem comum (o pagador de impostos).
A máquina midiática insiste na perspectiva
reducionista da mera comparação- tendenciosa- entre os governos Bolsonaro e
Lula. Tratam este momento histórico como se estivéssemos numa trivial disputa
eleitoral, onde grupos de interesses restritos, disputam o poder
circunstancial, semelhante ao cenário do Brasil nos anos 1930. Ela – a mídia-
martela exaustivamente a lenga–lenga da defesa do estado democrático de direito,
e, em nome deste mantra hipnotizante, rotulam, a bel prazer, qualquer manifesto
indigesto ao stablehsment, como ato antidemocrático. Na verdade, encenam uma
sociedade democrática sem liberdade individual. Paradoxo das repúblicas
democráticas comunistas. Não precisa ser muito sagaz para perceber que se trata
duma tática pensada pelo circulo supremo do poder para impor a ditadura
tirânica que arvoram, aqui e no mundo. Novas definições de liberdade e democracia. De
minha parte, dispenso o interesse. Neste
ponto, retomo ao show dos especialistas e jornalistas. No seu quadrado, a
imprensa (ou devo dizer máquina de propaganda do sistema?) insiste nas falácias
de governança, sejam fracassos, imputados ao governo anterior, ou, sucessos atribuídos
à iniciativas da administração socialista. Sub-repticiamente, trazem à
baila, para comparação leviana, performances falseadas nas áreas que envolvem economia, ambiente, saúde, educação, comportamento social e cultura...
mentem, mentem, até que pareça verdade. Tudo deve parecer normal, num clima de
otimismo. Dentro deste plano, os meios de comunicação tratam a política fora do
contexto histórico dos nossos tempos. Fazem-na parecer um jogo de futebol, quando
torcidas só enxergam duas equipes numa disputa, torcem cada um dos bandos, pelo
seu time. Tudo se resume no -a favor ou contra-. Mas, na arena do mundo onde
transita a humanidade as coisas são muito mais complexas. Agora, neste momento
da história humana, transcorre a guerra que definirá o modelo de civilização
onde existirão as gerações vindouras. Ou conservamos o mundo erigido sobre valores do Cristianismo-Helenista ou a humanidade mergulhará numa tirania globalista, num mundo,
jamais visto, de controle absoluto –individual e coletivo- . Eis o jogo, liberdade ou escravidão. Escravidão que
virá sob o chicote duma auto proclamada
elite sustentada pela tecnologia, armas militares, controle financeiro e
educação doutrinária. A vida do homem, não será uma Dádiva, será, isto sim, uma
permissão da Ordem Dominante. Nesta luta mortal, especialistas e jornalias vis
, funcionam como os palhaços antes da tourada, distraem o público e preparam o
touro para o embate fatal. Prestem atenção no final do ano.
José de
Vilhena
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