terça-feira, 27 de junho de 2017

 Brasil. Por quê a gente é assim?

Resultado de imagem para fotos da nova ordem mundialNo Brasil hodierno, a impressão mais chocante não é a corrupção sem precedentes e sem limites, o alarmante é como facínoras assumiram o controle do País e o povo não consegue mobilizar-se para varrê-los das sombrias salas de onde se protegem, mantendo-se acima de tudo e de todos, dividindo a sociedade entre divinos(eles) e humanos (o povo). Esta oligarquia política usurpadora, gentilmente submissa à agenda globalista, trabalha diuturnamente para criar leis, projetos, emendas constitucionais, a fim de estabelecer uma situação de completo domínio sobre a gente brasileira. Tirania. E, mesmo assim, reina um silencio quase absoluto, pois que os meios de comunicação encontram-se sob domínio deste grupo de poder. Numa engenharia social sinistra, aqueles que se dizem governo, democraticamente eleito, tiram proveito da tendência histórica da civilização brasileira para preencher a vida com futilidades num modelo mental simplório do tecido social. Neste sentido, o espetáculo do Futebol, a programação folhetinesca na televisão e campanhas diversionistas do politicamente correto, preparam a subserviência consentida aos objetivos estabelecidos pela Ordem Globalísta.   Os objetivos desta Ordem são manter o Brasil como fonte de matérias primas para uma estrutura sustentante duma razão única conduzida por uma elite global. Comando central absoluto para os destinos da humanidade. Todas estratégias incluem o Brasil servil, alimentando com produtos primários essenciais a este processo revolucionário. Já aconteceu antes. No século 18, mutatis mutantes, foi o ouro das Minas Gerais o lastro da moeda que  pagava a mão de obra nas fábricas da revolução industrial na Inglaterra.  Agora, o papel fundamental do Brasil é fornecer alimento, mesmo ao terrível custo ecológico, à população planetária e disponibilizar matérias primas ( ferro, bauxita, cassiterita, metais raros, madeira) primordiais ao desenvolvimento tecnológico e a produção industrial. Nada de novo no front. Para tudo transcorrer naturalmente, utilizam a falácia do modelo de república democrática, sistema incapaz de funcionar numa nação que deseduca e aliena sua gente, cujos representantes do povo são eleitos através da sua capacidade pecuniária e partidos políticos não passam de bancas de negócio, assim, de tal forma estabelece-se um processo entrópico que a população entende o mundo político como meio de sobreviver às custas do Estado. Resultado: caos. Aos políticos e seus apaniguados, importa-lhes apenas tirar vantagens deste estado de coisas, pouco importa se o país se fragmente, e que o sentimento de pátria desapareça ou, desiludidos, os brasileiros deixem sua terra natal. Para eles, será útil transformar o Brasil numa terra de ninguém. Traidores vis, a História os julgará.    

sexta-feira, 23 de junho de 2017


Imagem relacionadaO General e o Senado Brasileiro


Acompanhei, através das redes sociais, o pronunciamento do General Comandante do Exército Brasileiro, no Senado. Antes, devo dizer: participo, desde minha já longínqua adolescência, das questões atinentes ao meu País, formação familiar. Pois bem, o General Villas Boas vem percebendo, cada vez mais, a realidade hodierna do Brasil, começa a assimilar que o projeto que o guindou ao Alto Comando das forças terrestres brasileiras, nunca teve intenção de levar o Brasil ao seu destino verdadeiro de grande nação no concerto mundial. Nunca. A intenção, sempre foi tomar o poder e estabelecer uma ditadura socialista no País, a partir daí, buscar  natural liderança numa América Latina socialista. O problema é que este empreendimento esteve sempre cumprindo a agenda globalista e, tal  agenda conhece, melhor do que ninguém, as potencialidades do país continente. A Amazônia, está no caminho crítico para o mundo idealizado pela doutrina globalísta, mas, destruir a indústria brasileira, acabar com a educação e as culturas tradicionais do país, catequizar politicamente a juventude, instigar a prostituição e banditismo, perseguir o pensamento independente, proletarizar o povo, antagonizar a sociedade , explorar os baixos pensamentos entre a população, corromper, tudo isto faz parte da mesma intenção: ruir o Brasil como nação. Aqueles que hoje se arvoram patriotas (interessados com o destino do Brasil), foram os mentores das leis de imigração, venda de terras a estrangeiros, permitiram a invasão de ONGs no país, trabalharam para desestruturar a educação das nossas crianças, pois são todos projetos políticos que tramitam há anos nos parlamentos. Agora, fingem indignação, fazendo crer em amor pelas coisas do Brasil. Oportunistas, sepulturas caiadas. Interesseiros inescrupulosos, nada nem ninguém importa para eles, o único objetivo é com a ideologia que professam, quando então vitoriosa estabelecerá um novo regime político padrão na América Latina, onde eles serão a oligarquia. No comando, usará, cada vez mais, a demagógica estratégia de pôr em cartaz temas como gênero, ambiente, etnias, valores democráticos, pobreza. Dividir para vencer. Através deste nefasto projeto, as gentes serão mantidas conformistas a um governo mentiroso e capaz de opressão tremenda sutilmente implantada. A nova oligarquia, servil as pretensões globalistas, acreditam eles, viverá como semideuses impondo-se ao  povo cujo destino consistirá em existir  como bovinos, ruminando futilidades  num viver meramente estatístico. Eis o inimigo, urge enfrenta-lo. General, não pode haver vacilo, mesmo que esta seja atitude normal diante do desafio. Até mesmo os heróis sentem dúvida neste momento, Homero bem nos relatou na Ilíada. A gente brasileira não entregará seu destino de povo livre e soberano. Portanto, se houver necessidade, fará a luta contra os globalístas e seus apaniguados.

domingo, 11 de junho de 2017

Breves palavras sobre um Julgamento

Entre sobressaltos e escândalos caminha a caravana brasileira, sem rumo e sem destino, atravessa o vale da morte. Ninguém se entende na multidão de 200 milhões de desnorteados. Na insanidade coletiva, certeza só há uma: existe uma oligarquia que usurpou o País, e pretende salvar-se a qualquer custo, nem que para isso tenha de destruir o Brasil. No seu entender, são eles seres divinos que vivem entre humanos e, cá pra nós, consideram os humanos brasileiros uma espécie de imbecil satisfeito. Exemplifico cabalmente , focando  a última encenação do rito no Tribunal Superior Eleitoral, o julgamento e absolvição de crime eleitoral da chapa Dilma-Temer. É pra rir ou pra chorar? Ora, pouco importa para o grupo oligarca do Brasil se houve ou não crime eleitoral, o que estava em disputa era a intensão de derrubar o atual ocupante da cadeira presidencial cassando-o, pois que a cassação de Dilma é irreversível. A partir daí,  tentar deflagrar uma eleição direta, tudo em nome da democracia. Meu Deus, é comovente. Por outro lado, as forças alçadas ao comando da nação, nele desejam permanecer, e mais, temem dele sair, fazem então, um julgamento cujo resultado era absolutamente previsível, forjando, até mesmo, um final apertado. Quatro a Três os votos favoráveis à absolvição, de modo que pareça haver existido grande debate e disputa na elaboração do veredito. Ah! Faz favor. Que farsa! Pior do que isso, que falta de comprometimento com a Justiça e com a Verdade. O povo? Por enquanto, sufoca a revolta. E usa as futilidades de sempre para suportar a mentira e sua própria covardia. Até quando?

sexta-feira, 2 de junho de 2017

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Donald Trump e o aquecimento global


Donald Trump enfrentou e enfrenta campanhas demolidoras de sua pessoa e programas de governo. Não sem razão. O presidente Republicano transformou-se em pedra no caminho da agenda globalista. A mídia global divulga de forma tendenciosa suas palavras e gestos, no intuito de demonizá-lo. No mesmo sentido, as ditas minorias oprimidas são utilizadas em protestos frenéticos. Mas, Trump é homem inteligente, poderoso e conhece a malícia humana. Mais, sabe o jogo dos globalístas.  Atrás da porta, onde poucos veem, existem interesses de poder e lucro intentados a conduzir ditatorialmente a civilização humana. O presidente Trump será apresentado como intransigente de uma incompreensível postura diante do aquecimento planetário e a consequente alteração climática na Terra. Afirmam que Trump diz tratar-se de uma farsa tal situação, quando de fato, ele se recusa a diminuição radical das emissões de gases do efeito estufa imputada apenas sobre os EUA. Ora, a mudança climática é um fenômeno real, quem acompanha e estuda a questão sabe ser irrefutável o aumento da temperatura média da atmosfera terrestre e também conclui não tratar-se de um fenômeno natural. Está aí a mão do homem. Mas, porquê China e Índia não sofrem pressão igual para reduzir suas emissões de gases estufa? Será porque os grandes interesses industriais e comerciais da globalização ficam mais lucrativos e confortáveis utilizando a mão de obra destes dois países? E, paralelo, arrefecem a economia e a influência comercial e política dos Estados Unidos?  Os mesmos grupos preparam campo para criação de imposto sofre o ar (créditos-carbono). Tudo muito bem encaixado para ser mera coincidência. O presidente americano está certo, ele trabalha por sua nação. Não assina tratados, que a médio e longo prazo, venham prejudicar seu país. Entendam, o aquecimento global é real, suas consequências através das mudanças climáticas podem ir de pontualmente traumáticas até desestruturação socioeconômica de largo espectro. Perpassarão as áreas econômicas, sociais, ecológicas, psicológicas. Poderá levar-nos a um estado de guerra. Urge, portanto, encontrar uma solução capaz de, no mínimo, abrandar o desastre anunciado, para isso, é preciso trabalhar com sinceridade. Cartas sobre a mesa, sem esconder o jogo na manga. Quando o interesse é fingido, a coragem para desmascarar a hipocrisia, mesmo que pareça incompreensível e maliciosa, é fundamental. Donald Trump tem razão em não submeter-se.