Brasil. Por quê a gente é assim?
terça-feira, 27 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Acompanhei,
através das redes sociais, o pronunciamento do General Comandante do Exército
Brasileiro, no Senado. Antes, devo dizer: participo, desde minha já longínqua adolescência,
das questões atinentes ao meu País, formação familiar. Pois bem, o General
Villas Boas vem percebendo, cada vez mais, a realidade hodierna do Brasil,
começa a assimilar que o projeto que o guindou ao Alto Comando das forças
terrestres brasileiras, nunca teve intenção de levar o Brasil ao seu destino verdadeiro
de grande nação no concerto mundial. Nunca. A intenção, sempre foi tomar o
poder e estabelecer uma ditadura socialista no País, a partir daí, buscar natural liderança numa América Latina socialista.
O problema é que este empreendimento esteve sempre cumprindo a agenda
globalista e, tal agenda conhece, melhor do que ninguém, as potencialidades do
país continente. A Amazônia, está no caminho crítico para o mundo idealizado
pela doutrina globalísta, mas, destruir a indústria brasileira, acabar com a
educação e as culturas tradicionais do país, catequizar politicamente a
juventude, instigar a prostituição e banditismo, perseguir o pensamento
independente, proletarizar o povo, antagonizar a sociedade , explorar os baixos
pensamentos entre a população, corromper, tudo isto faz parte da mesma
intenção: ruir o Brasil como nação. Aqueles que hoje se arvoram patriotas
(interessados com o destino do Brasil), foram os mentores das leis de imigração,
venda de terras a estrangeiros, permitiram a invasão de ONGs no país,
trabalharam para desestruturar a educação das nossas crianças, pois são todos projetos
políticos que tramitam há anos nos parlamentos. Agora, fingem indignação,
fazendo crer em amor pelas coisas do Brasil. Oportunistas, sepulturas caiadas. Interesseiros
inescrupulosos, nada nem ninguém importa para eles, o único objetivo é com a
ideologia que professam, quando então vitoriosa estabelecerá um novo regime político
padrão na América Latina, onde eles serão a oligarquia. No comando, usará, cada
vez mais, a demagógica estratégia de pôr em cartaz temas como gênero, ambiente,
etnias, valores democráticos, pobreza. Dividir para vencer. Através deste nefasto
projeto, as gentes serão mantidas conformistas a um governo mentiroso e capaz
de opressão tremenda sutilmente implantada. A nova oligarquia, servil as pretensões globalistas, acreditam eles, viverá como semideuses impondo-se ao povo cujo destino consistirá em existir como bovinos, ruminando futilidades num viver meramente estatístico. Eis o
inimigo, urge enfrenta-lo. General, não pode haver vacilo, mesmo que esta seja
atitude normal diante do desafio. Até mesmo os heróis sentem dúvida neste
momento, Homero bem nos relatou na Ilíada. A gente brasileira não entregará seu
destino de povo livre e soberano. Portanto, se houver necessidade, fará a luta
contra os globalístas e seus apaniguados.
domingo, 11 de junho de 2017
Breves palavras sobre um Julgamento
Entre
sobressaltos e escândalos caminha a caravana brasileira, sem rumo e sem destino,
atravessa o vale da morte. Ninguém se entende na multidão de 200 milhões de
desnorteados. Na insanidade coletiva, certeza só há uma: existe uma oligarquia
que usurpou o País, e pretende salvar-se a qualquer custo, nem que para isso
tenha de destruir o Brasil. No seu entender, são eles seres divinos que vivem entre
humanos e, cá pra nós, consideram os humanos brasileiros uma espécie de imbecil
satisfeito. Exemplifico cabalmente , focando
a última encenação do rito no Tribunal Superior Eleitoral, o julgamento
e absolvição de crime eleitoral da chapa Dilma-Temer. É pra rir ou pra chorar? Ora, pouco importa
para o grupo oligarca do Brasil se houve ou não crime eleitoral, o que estava
em disputa era a intensão de derrubar o atual ocupante da cadeira presidencial cassando-o,
pois que a cassação de Dilma é irreversível. A partir daí, tentar deflagrar uma eleição direta, tudo em
nome da democracia. Meu Deus, é comovente. Por outro lado, as forças alçadas ao
comando da nação, nele desejam permanecer, e mais, temem dele sair, fazem
então, um julgamento cujo resultado era absolutamente previsível, forjando, até
mesmo, um final apertado. Quatro a Três os votos favoráveis à absolvição, de
modo que pareça haver existido grande debate e disputa na elaboração do
veredito. Ah! Faz favor. Que farsa! Pior do que isso, que falta de
comprometimento com a Justiça e com a Verdade. O povo? Por enquanto, sufoca a
revolta. E usa as futilidades de sempre para suportar a mentira e sua própria covardia.
Até quando?
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Donald Trump
enfrentou e enfrenta campanhas demolidoras de sua pessoa e programas de
governo. Não sem razão. O presidente Republicano transformou-se em pedra no
caminho da agenda globalista. A mídia global divulga de forma tendenciosa suas
palavras e gestos, no intuito de demonizá-lo. No mesmo sentido, as ditas
minorias oprimidas são utilizadas em protestos frenéticos. Mas, Trump é homem
inteligente, poderoso e conhece a malícia humana. Mais, sabe o jogo dos
globalístas. Atrás da porta, onde poucos
veem, existem interesses de poder e lucro intentados a conduzir ditatorialmente
a civilização humana. O presidente Trump será apresentado como intransigente de
uma incompreensível postura diante do aquecimento planetário e a consequente alteração
climática na Terra. Afirmam que Trump diz tratar-se de uma farsa tal situação,
quando de fato, ele se recusa a diminuição radical das emissões de gases do
efeito estufa imputada apenas sobre os EUA. Ora, a mudança climática é um fenômeno
real, quem acompanha e estuda a questão sabe ser irrefutável o aumento da
temperatura média da atmosfera terrestre e também conclui não tratar-se de um fenômeno
natural. Está aí a mão do homem. Mas, porquê China e Índia não sofrem pressão
igual para reduzir suas emissões de gases estufa? Será porque os grandes
interesses industriais e comerciais da globalização ficam mais lucrativos e
confortáveis utilizando a mão de obra destes dois países? E, paralelo, arrefecem
a economia e a influência comercial e política dos Estados Unidos? Os mesmos grupos preparam campo para criação
de imposto sofre o ar (créditos-carbono). Tudo muito bem encaixado para ser
mera coincidência. O presidente americano está certo, ele trabalha por sua
nação. Não assina tratados, que a médio e longo prazo, venham prejudicar seu
país. Entendam, o aquecimento global é real, suas consequências através das
mudanças climáticas podem ir de pontualmente traumáticas até desestruturação socioeconômica
de largo espectro. Perpassarão as áreas econômicas, sociais, ecológicas, psicológicas.
Poderá levar-nos a um estado de guerra. Urge, portanto, encontrar uma solução
capaz de, no mínimo, abrandar o desastre anunciado, para isso, é preciso
trabalhar com sinceridade. Cartas sobre a mesa, sem esconder o jogo na manga.
Quando o interesse é fingido, a coragem para desmascarar a hipocrisia, mesmo
que pareça incompreensível e maliciosa, é fundamental. Donald Trump tem razão
em não submeter-se.
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